Ida ao Porto – A primeira vez

Ida ao Porto – A primeira vez
Olá, sou a Marta, 52 anos, 2 filhos já maiores, divorciada, natural de Lisboa e presentemente a viver no Alentejo.

O que vos vou contar aconteceu tinha eu 36 anos, ainda casada com o Pedro. Casamos novos e sempre nos demos bem. Ambos trabalhávamos e vivíamos bem o que nos permitia ter uma boa vida, fins de semana fora, jantares semanais, ginásio, etc. Na altura trabalhava numa empresa que representava em Portugal uma empresa Holandesa. Essa representação obrigava a duas vezes por ano, na altura da vinda do representante da companhia holandesa fazer visitas às fabricas com quem negociávamos. Eram todas a norte do Tejo pelo que começávamos a semana pelas empresas próximo de casa, partindo para o Porto na terça à noite, onde ficávamos até sexta ou sábado, dado que a maioria das empresas era nessa zona do país. Ficávamos no Hotel Infante de Sagres na cidade do Porto.

Naquele ano a visita do holandês foi agendada para a ultima semana de Julho, inicio de Agosto e este ano iríamos ter um novo representante da empresa dado que o anterior se tinha reformado. Como o meu chefe estava ausente do pais na segunda feira e queria conhecer o novo contacto na Holanda, marquei três quartos no Infante de Sagres, um para cada um de nós.
No domingo anterior fui ao aeroporto buscar o Ab, um Holandes de 40 anos, com cerca de 1,85m, talvez uma 90kgs e negro como eu nunca tinha visto. Levei-o ao Hotel, Sheraton, e combinamos jantar nessa noite para combinarmos as visitas do dia seguinte.

Fui para casa, tomei um duche, vesti-me e lá fui de táxi ter com ele, não fosse o caso de não estar em condições de conduzir no regresso. Na recepção pedi para ligar ao quarto e informar que aguardava no hall por ele. Apareceu muito bem vestido, trocamos elogios e fomos até ao bar beber uma bebida. Terminada, fomos para o restaurante onde tivemos um jantar muito agradável. O Ab era casado, com uma filha e muito bem disposto e divertido.

No dia seguinte começaram as nossas visitas de trabalho. Normalmente, na empresa uso saias, não muito curtas, para manter um ar apresentável e nessas altura caprichava. Tudo ajuda a fechar um bom negócio. O dia correu muito bem dado que conseguimos alguns contratos que não estávamos à espera. No dia seguinte apenas visitamos uma empresa e deixei o Ab no Hotel indo para casa fazer a mala e despedir-me do Pedro e dos miúdos.

Apanhei o Ab no hotel e partimos em direcção ao norte, onde jantámos. Na quarta-feira o Francisco, meu chefe, juntou-se a nós e os três iniciamos mais um dia de visitas, contactos e contratos. Quinta e sexta não foi diferente. A semana tinha sido óptima e tínhamos superado todas as nossas expectativas iniciais. Assim resolvemos ficar mais uma noite para comemorar e regressar apenas no sábado.

Estava uma noite muito quente pelo que resolvi vestir um vestido de verão e umas sandálias. Apanhámos um táxi e lá fomos a um restaurante na foz, Dom Manolo, ou Manuel, já não me recordo, onde jantámos muito bem e bebemos melhor. Era altura de comemorar… Saídos do restaurante, divertidos e animados demos um passeio a pé onde fumei algo que o Ab me deu e me ajudou a desinibir ainda mais. O Ab perguntou se queríamos ir dançar e o Francisco referiu que não estávamos em condições mas conhecia um sitio fantástico. Era uma discoteca bastante animada mas não me lembro do nome. Enquanto o Francisco, homem de 50 anos e um pouco gordinho mas muito simpático, pediu as bebidas, o Ab deu-me a mão e lá fomos os dois para a pista onde nos divertimos imenso. O Francisco conseguiu uma mesa e por lá ficou à nossa espera. De quando em vez la vínhamos sentar para tomar algo e voltávamos para a pista. Quando veio o primeiro slow o Ab puxou-me para ele e abraçou-me com força, não tendo qualquer hipótese para recusar aquela dança.

Com as luzes reduzidas e tão próximos um do outro, senti aquela enorme mão descer pelas minhas costas até ao meu rabo. Apertou e eu estremeci mas, talvez, por culpa do que tinha bebido e fumado, não disse nada e soltei um pequeno gemido, que ele entendeu como sinal de aprovação e tendo continuado a sentir-me toda deixando-me fora de mim e desejosa que aquele momento não terminasse.

Nunca tinha traído o meu marido nem sequer alguma vez tinha pensado nisso, mas sentia-me bem e nem me lembrei dele ou dos miúdos. Apenas queria sentir aquelas mãos grandes e negras a explorar o meu corpo. Ao fim de 3 slows regressámos à mesa para mais uma bebida tendo o Francisco me dito, em português para o Ab não entender: “Adorei o show, espero que não tenha terminado.” Sorri e pensei que estava perdida e naquele momento apenas lhe consegui perguntar se queria dançar também. Nunca o vi levantar-se tão depressa e la fomos os dois para a pista. Levou-me para o meio da pista e quando lhe pus os braços no pescoço disse-me ao ouvido que tinha um enorme desejo de me beijar, sempre tinha tido. Sem dizer nada afastei-me a cara, que já estava encostada à dele, e encostei os meus lábios aos dele, recebendo em troca a língua dele dentro da minha boca. Adorei aquele beijo, fiquei molhada só de pensar no que estava a fazer em publico, a beijar o meu chefe, depois de ter sido toda apalpada por um “colega” negro. Acabou o slow e voltamos para a mesa. Estávamos cansados e a musica estava muito mexida pelo que resolvemos voltar para o Hotel.

Apanhamos um táxi e desta vez fomos os três atrás comigo no meio. Encostei a cabeça ao Francisco e fechei os olhos. Senti uma mão a tocar nas minhas pernas e com a cabeça a rodar a mil à hora abri as pernas para melhor facilitar o trabalho daquela mão. Era do lado direito pelo que tinha de ser o Ab. Que estará a pensar o Francisco? Que vai pensar de mim? Que se lixe, estou a adorar e ele, sendo casado, também não pode contar pois esta aqui. Com a mão virei a cara dele para mim e beijei-o novamente. Ganhou coragem e também ele pôs a mão entre as minhas pernas, que por esta altura já tinham o vestido bem para cima e as pernas completamente abertas. Que espectáculo deve ter tido o motorista
.
Chegados ao Hotel subimos para os quartos com o Ab a dizer no elevador: “I still feel like dancing with you Marta, Will you join us Francisco ?” Que merda é esta ? nem me perguntou se eu queria dançar, apenas informou que ele queria…

Entrámos todos no quarto do Francisco que pediu ao room service uma garrafa de champanhe fresquinha. O Ab colocou uma musica a tocar e abracou-me, voltando a colocar ambas as mãos no meu rabo, ali mesmo à frente do Francisco, levantando-me o vestido e puxando a minha tanga pelas costa, obrigando-a a enfiar-se toda em mim. Novo suspiro e mãos de volta ao meu rabo afastando as bochechas para que o Francisco, sentado na cama visse bem o meu cu.

Senti-me uma puta nas mãos daquele preto mas adorei o que ele me estava a fazer. “wondeful white ass” disse ele. Tirou a camisa e aproveitei para sentir e beijar os mamilos dele.

“not fair” e abriu-me o vestido, que de imediato me tirou e desapertou-me o soutien. Fiquei de tanga e sandálias naquele quarto de hotel com um holandês negro e um português, 15 anos mais velho e ainda por cima meu chefe. Que puta, sou…
….
Quando bateram o Ab manda o Francisco vir dançar comigo e vai abrir a porta. Estava já o meu chefe a apalpar-me as mamas quando o Ab abre a porta e manda entrar o empregado com o champanhe numa bandeja. Meio assustado o miúdo entrou. O Ab aproxima-se de mim e dá-me uma palmada no rabo que fez o rapaz virar-se. Quase me vim naquele momento.

Ainda antes de o miúdo sair pôs-me de joelhos à frente dele e desapertou as calcas. Puxei-as para baixo juntamente com os boxers e ia levando com aquele membro na cara. Parecia uma mola, era enorme, talvez uns 23 cm e negro como tudo. Segurei-o com a minha mão e pus a língua de fora para passar aquela cabeça enorme por ela. Ouvi a porta fechar, estávamos apenas os 3, enfiei na boca e chupei. Que loucura… eu que fazia sempre o meu marido tomar banho antes de o chupar estava ali de joelho num quarto de hotel a chupar um preto que tinha tomado banho de manha e mijado sei lá quantas vezes ao longo do dia.

Senti uma mão a afastar-me a tanga e a tentar enfiar um dedo na minha coninha, era o Francisco que se tinha juntado a nos e estava de joelhos atras de mim, com a cara no meu ombro a ver-me mamar aquele mastro negro. Sem largar o pau olho para o lado e o Francisco abre a boca e espeto-lhe um linguado que adorei. Levantei aquele pau e lambi as bolas, depiladas, daquele deus negro. Chupei uma de cada vez e com a língua de fora fui das bolas atá à cabeça para de novo a enfiar na boca e chupar com sofreguidão. Enquanto isto sentia o mastro no Francisco no meu rego e as mãos dele a apalparem-me as mamas.

“Let´s go to the bed” disse o Francisco, ao que o Ab anuiu saindo de dentro da minha boca. Quando me levantei vi pela primeira vez o caralho do meu chefe, não estava nada mal o Sr Francisco. O Ab foi o primeiro a deitar-se na cama e eu de quatro comecei a chupá-lo novamente. Estava impressionada com aquele caralho, não que fosse exageradamente grande mas aquela cor excitava-me imenso e tentei engoli-lo todo. O Francisco aproveitando-se de eu estar na borda da cama ajoelhou-se e começou-me a lamber a cona. Que delicia, nunca pensei que pudesse ter tanto prazer em simultâneo. Senti as mãos dele a abrir o meu rabinho e logo de seguida uma língua a penetar o meu buraquinho virgem. Que prazer…. Enquanto me fodia com a língua apalpava as minhas mamas e apertava-me os mamilos, o que me provocava alguma dor e também imenso prazer. “lick my ass, slut.” ouvi o Ab dizer ao mesmo tempo que levantava as pernas e ficava com aquele buraco negro junto da minha cara. Meio enojada mas muito excitada, pensei “que se lixe, porque não” e passei a língua por aquele rego negro como tudo. Continuei a bater-lhe uma punheta ao mesmo tempo que lhe enfiava a língua. O Francisco vendo a cena levantou-se e deu-me uma valente palmada no rabo enquanto dizia, “Não fazia ideia da puta que és Marta” e de imediato me penetrou. Lubrificada como estava entrou de uma vez na minha cona e assim ficamos uns minutos. Era fodida por tras e empurrada para aquele caralho negro.

Não tínhamos preservativos mas ninguém se lembrou ou referiu o assunto. Após o parto do segundo filho tinha feito laqueação de trompas pelo que não corria risco de engravidar.

Tive logo um enorme orgasmo e não demorou muito para o Francisco me encher com a sua esporra. Para meu espanto abaixou-se atras de mim dando-me 3 lambidelas na cona que quase me fizeram vir novamente. Interessante este chefe!

“My turn, get on top of me, slut” Fui para cima do Ab e enfiei-me naquele mastro que tentei apertar dentro de mim enquanto cavalgava. O Francisco atras de mim apertava-me as mamas e puxou-me os cabelos obrigando a minha cabeça a recuar aproveitando para me beijar. Uau, pode sentir na boca dele os nossos prazeres e adorei aquele debochado beijo.

Sai de cima do Ab e coloquei-me de quatro, a minha posição favorita, com ele a enfiar-me por tras, devagarinho ate estar todo dentro de mim e depois a estocar-me violentamente. O Francisco que se tinha sentado na poltrona a bater uma punheta aproximou-se para que o pudesse chupar, o que fiz com todo o gosto. Um caralhão negro na cona a estocar-me com força e o caralho do meu chefe que me segurava no cabelo, numa tentativa ténue de não ser não o aleijar a cada estocada do Ab.

Não demorou muito até o Ab estar pronto para se vir, “almost there, get here you bitch, suck me”. Virei-me e aceitei aquele membro na minha boca enquanto o Francisco observava e batia nova punheta. “open your mouth”, o que fiz e encheu-me a boca e a cara com aquela lagonha quente e salgada. Novo orgasmo. Passou os dedos pela minha face apanhando toda a esporra que não me tinha acertado na boca e enfiava-me os dedos para eu chupar.

Nem via a aproximação do Francisco que me segura na cabeça e vira para ele dando-me outra esporradela na cara. “Chupa Marta, adoro-te puta”. Mal ele acabou chupei-lhe apenas a cabecinha e quando ele se deitou ao lado do Ab ali fiquei um, de quatro, a limpar aqueles mastros com a minha língua.

Foram muitas as novas experiências, que ainda não terminaram, mas agora era tempo de descansar um pouco.

Se conseguiram chegar até aqui, obrigado por lerem. Foi a minha primeira tentativa de contar algo, pelo que agradeço todos os comentários ou criticas que queiram efectuar.
Bjs
Marta

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