Os cinco (11ª)

Os cinco (11ª)
Quando chegamos a casa o Pedro disse-me que tínhamos de falar. Começou por perguntar se tinha gostado da noite ao que eu respondi que sim (mal ele sabia de tudo o que se tem vindo a passar) e perguntei se ele tinha tido ciúmes. Respondeu que sim, mas ao mesmo tempo, vendo a minha excitação, também ficou muito excitado. Que nunca tinha tocado noutro caralho e que não queria que pensasse que ele era gay. Obviamente que recusei esse sentimento, aliás também eu tinha tido relações com a Ana e não me considerava lésbica mas tinha adorado aquela putinha. Perguntei se tinha gostado. Um pouco relutantemente assumiu que sim, que tinha sido excitante lamber o Marco e que nunca tinha pensado em participar numa cena destas. Contou-me que via muitos filmes de swing e trios, quer HMH ou MHM e que gostava.

A pergunta impunha-se e após ganhar coragem fi-la: “Gostavas de repetir Amor?” A resposta foi imediata: “Sim”. Abraçamo-nos e adormecemos agarrados um ao outro.

No dia seguinte falei com a Ana e contei-lhe o tinha falado e que poderíamos repetir no próximo fim de semana. A Ana recusou pois estaria nos seus dias difíceis e que não pretendia faze-lo durante essa altura. A oportunidade surgiu passadas 3 semanas em que combinamos um jantarinho, desta vez em nossa casa. Nos dias anteriores mal nos tocamos ansiosos por nova noite de luxuria e prazer.

Quando tocaram à porta o Pedro foi abrir mas para alem da Ana e do Marco também o André os acompanhava. O Pedro parecia que lhe tinha caído o mundo pois achou que a presença do André iria impedir qualquer festa, tanto mais que ele não tinha trazido carro. Na cozinha comentou comigo que não esperava esta desagradável surpresa. Sorri-lhe e disse para não se preocupar pois alguma coisa se haveria de arranjar. Olhou espantado e pensativo mas não fez qualquer comentário.

Durante o jantar apalpei-o por debaixo da mesa e constatei que, apesar de não estar a perceber o que poderia acontecer, estava bastante duro. Dei-lhe um xoxo e não lhe disse mais nada. Quando o jantar acabou passamos para a sala com os digestivos. A conversa animou e não tardou a que a que alguém perguntasse se não gostaríamos de colocar uma musica para dançarmos um pouco. Levantei e coloquei um cd com uma série de slows que tinha gravado para ouvir no carro. O Pedro ainda estava meio perplexo sem saber o que fazer pelo que estendi a mão ao Marco e convidei-o para dançar enquanto a Ana fez o mesmo com o André.

O Marco estava bastante encostado a mim e podia sentir a ereção dele contra a minha barriga. As mãos dele nas minhas costas iam descendo e rapidamente estavam no meu rabo que ele apalpou. Continuamos a dançar e rapidamente também o André apalpava o rabo da Ana. Mais ousado, este levantou-lhe o vestido deixando o rabo da Ana a descoberto que ria com a situação. Apalpei o Marco enquanto olhava para o Pedro e lhe fazia sinal para se juntar a nós. Mal ele se chegou a nós pedi-lhe para me desapertar a saia, que deixei cair pernas abaixo, logo que ele desapertou o fecho. Retirei igualmente a blusa, ficando apenas com o soutien, meias e sapatos. O Marco retirou-me as mamas para fora do soutien e começou a lamber-me uma enquanto o Pedro se agarrava à outra.
Quando olhei para o André e a Ana, já estes estavam no sofá com a Ana de pernas abertas e o André a lamber-lhe a cona.

Por detrás de mim o Marco segurava-me nas mamas enquanto o Pedro se ajoelhava aos meus pés e me tentava lamber mas comigo em pé não era fácil. Sentia o caralho do Marco encostado no meu rabo e rebolava-ma um pouco para o massagar. Também eles se sentaram e eu de joelhos punhetava os dois enquanto os lambia à vez. O Marco aproveitou para beijar a mulher. Passado um pouco a Ana deitou-se debaixo de mim começando a lamber-me e o André posicionou-se para a continuar a lamber. Contrariamente a mim a Ana estava completamente nua, tal como todos os homens. Pedi-lhes para se deitarem um para cada lado o que me permitiu tentar enfiar os dois juntos na boca mas não consegui. (Falta de hábito.) A esta altura já o André estava deitado em cima da Ana a fode-la e pelos gemidos ela estava a adorar. Achei melhor também eu enfiar um daqueles caralhos na minha cona e já com o Pedro deitado no chão, em cima do tapete, saltei para cima dele e enfiei-o em mim e comecei a movimentar-me em cima do caralho do meu marido. O Marco aproveitou e cuspiu-me para o cuzinho enfiando 2 dedos naquele buraquinho. Ui, que bom, pensei, vai entrar também mas o objectivo dele era outro. Colocou a mão nas minhas costas para parar um pouco e começou a entrar em mim…. no mesmo buraco onde o Pedro já estava, a minha coninha. Estava a rasgar-me toda. Doía-me mas decidi aguentar e ver se conseguia sentir prazer da situação. Após conseguir entrar começou a trabalhar, em simultâneo com o Pedro, entrando e saindo da minha coninha os dois em simultâneo. Após a dor inicial lá veio o prazer de me sentir cheia de caralho.

Vim-me naqueles dois mastros que me arrebentavam a cona e ouvi a voz da Ana: “Olha, André olha para a putinha, está a levar com os dois na cona. Ouve como ela geme, a cabra” Não sei o que eles estavam a fazer, pois estava demasiado preocupada comigo. Mas o André apareceu junto a mim dando-me o caralho a mamar. Abri a boca e não perdi tempo em aproveitar a oportunidade de ter 3 caralhos só para mim. Levei uma palmada no rabo, acho que dada pela Ana. Estava feliz, pela primeira vez estava preenchida por três homens e estava a adorar. Mas a alegria não durou muito pois a Ana puxou o Marco que me abandonou e nessa altura saí de cima do Pedro que também foi ter com a Ana. O André aproveitou e entrou em mim enquanto os outros três se retiravam da sala.

Aproveitei a presença do André em mim e ali fiquei a satisfazer os desejos dele deixando-o comer-me como quisesse. Depois da posição papai/mamãe virou-me de lado e por detrás de mim entrou novamente. Segurei a minha perna esquerda no ar o que lhe libertou a mão para me apalpar as mãos e apertar os bicos. Vim-me logo… Ao fim de algum tempo passei para um sofá de apoio, que está no meio da sala e o André enfiou-me o caralho na boca. Como estava com a cabeça para baixo pode penetrar bastante mais que o habitual na minha garganta, conseguindo mesmo engasgar-me. Precisava de senti-lo novamente em mim pelo que lhe pedi para se sentar e sentei-me naquela pixa de costas para ele. Enquanto o cavalgava enfiando-me nele, tocava-me no clitoris ou me apalpava as mamas o que me fazia gemer. Quando ele se começou a vir dentro de mim atingi um novo orgasmo e gememos os dois em simultâneo. Saí e ajoelhei-me aproveitando para o chupar novamente.

Ele perguntou-me se queria ir à procura dos outros mas disse-lhe que não e ficamos os dois sentados no sofá a ver televisão enquanto brincávamos um com o outro.

Obrigada
Bjs
Marta

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