Qual Filme?

Qual Filme?
Naquele momento da tarde, Fernando estava debruçado sobre o balcão aguardando algum potencial cliente entrar.

Pele morena, olhos castanhos, quase um metro e oitenta de altura, corpo atlético e um sorriso cativante. Seu objetivo era se tornar gerente de loja. Gostava de trabalhar com pessoas. Muito simpático, atraía muitos clientes e, as vezes, algumas vendedoras.

Karen foi uma dessas vendedoras que se sentiram atraídas pelo jeitinho de Fernando. Loira, de pele clara, olhos castanhos-claros esverdeados que se destacavam no semblante de menina. Sua cintura fina realçava ainda mais as coxas grossas e roliças e parecia tornar a bunda grande ainda maior.

– Será que ele vai querer? – Karen conversava com sua amiga que trabalhava no crediário.

– Se você não for, nunca vai descobrir – encorajou Vânia com um sorriso malicioso nos lábios.

Naquele instante entrou um vendedor de DVD’s piratas. Dirigiu-se até o balcão onde estava Fernando e começou a mostrar-lhe as novidades.

Fernando estava tão concentrado olhando os filmes que não percebeu a aproximação de Karen. Apenas notou a presença da moça quando ela perguntou:

– Você me recomenda algum filme bom?

Ele permaneceu em silêncio por um instante. Vasculou os filmes que estavam na mão e colocou alguns de lado.

– Esses aqui eu já assisti e gostei – indicou olhando nos olhos brilhantes dela. – Não sei se é seu estilo.

Karen ficou acanhada e se desviou do olhar dele. Pegou os DVD’s que Fernando havia escolhido e começou a ler as sinópses. Separou dois e devolveu o restante para o vendodor dizendo que iria ficar com aqueles. Se aproximou de Fernando, o bastante para ele poder sentir sua respiração próxima ao ouvido, e perguntou com a voz sedutora:

– Você vai assistir comigo?

O rapaz ficou sem reação. Acenou com a cabeça que sim achando que fosse uma brincadeira, mas o sorriso safado de Karen denunciou sua intenção.

Entrou uma pessoa na loja e Fernando foi atenter. Mas ele ficou com aquele convite de Karen martelando sua mente. Será que ela quer mesmo alguma coisa?, ficava se perguntando.

Ao sair ele chamou quem mais fosse embora para aproveitar que ele abriria a porta pesada. A única a se prontificar foi Karen. Fernando levantou a porta, baixou logo depois que Karen saiu e se despediu.

– Mas você não vai assistir ao filme comigo? – Indagou Karen mostrando decepção.

– E seu marido?

– Ele está viajando. Podemos assistir sem sermos incomodados – insinuou fazendo uma carinha de menina sapeca.

Fernando percebeu as segundas intenções. Uma mulher gostosa como Karen não poderia deixar escapar. Pensou em levá-la para um motel para não correr o risco de ser flagrado, mas antes de dizer ela o convenceu afirmando que não haveria perigo, pois seu único vizinho estava trabalhando naquele horário. Pegou o carro e a seguiu.

Na rua de Karen havia apenas três casas: uma na esquina, uma em frente a dela e, claro, a dela. O bairro era novo por isso poucas casas, explicou a Fernando.

Karen entrou seguida pelo rapaz e estacionou a moto na garagem. Mal conseguiu descer da moto quando foi surpreendida por Fernando segurando firme em seus pulsos e lhe pressionando contra a parede. Tentou reagir, mas Fernando beijou-lhe a boca avidamente. Karen sentiu seu corpo tremer. Uma mistura de sensações invadiram-na; sensações que não sentira a muito tempo, nem mesmo com seu marido. Aquele beijo quente lhe fazia se sentir desejada. Sentiu que começava a ficar umidecida, juntamente com o calor que percorria seu corpo. E esse calor aumentou quando Fernando passou a beijar seu pescoço e subiu para a orelha.

– Estou louco por você – sussurrou no ouvido dela fazendo o corpo dela tremer novamente.

Fernando soltou vagarosamente os braços dela que permaneceu na mesma posição e começou a desabotoar a camisete, beijando o colo até chegar aos seios. Eram beijos leves, onde os lábios úmidos tocavam suavemente a pele eriçada. Lambeu, beijou e abocanhou os seios claros, firmes e delicosos.

A vontade incontrolável de ser totalmente possuída por Fernando inundou a mente de Karen. O corpo, como se estivesse em brasa, implorava por ele. Sentiu a língua úmida dele descer pela barriga ao mesmo tempo em que as mãos habilidosas desabotoaram e tiraram a calça jeans revelando a delicada calcinha branca. Depois, beijos delicados nas partes internas de suas coxas. As mãos ágeis, porém suaves, puxaram a calcinha até os pés. Estava totalmente nua, entregue aos seus plenos prazeres.

Karen quase perdeu os sentidos quando os lábios do rapaz tocaram seu clitóris em um leve beijo de reverência. Soltou um gemido. Sua buceta estava piscando descontroladamente, mas parou quando Fernando passou a lambê-la e a sugar todo seu “mel”.

A língua passeava pelo critóris em movimentos suaves até a entrada da vagina. Passava pelos grandes e pequenos lábios. Que bucetinha cheirosa! Subia e descia maestralmente, como se já conhecesse cada ponto.

A respiração de Karen ficou mais pesada, os gemidos, quase inaudíveis, mais frequentes. Estava a ponto de chegar ao primeiro clímax sendo saboreada pela boca de Fernando. Não poderia mais segurar.

– Ah… Que língua… Huum… E-eu… vou… g-gozaar… – Pressionou a cabeça do rapaz como se quisesse que ele a engolisse toda por baixo. – Aaahhh! – Gozou na língua dele enfiada toda dentro da buceta.

Karen sentiu as forças das pernas esmaecerem quase indo ao chão. Esperou um instante para se recompor. Abriu os olhos e fitou Fernando que ainda saboreava seu néctar. Puxou-o para que se lavantasse, levou-o para que recostasse na moto e disse com a voz ainda trêmula pelo gozo:

– Agora é minha vez!

Tirou a camisa de Fernando sem desabotoar. Beijou-o com tesão, pois já não podia mais lutar contra indômito desejo. Passou a mão no membro que parecia que iria rasgar a calça de tão teso e grande. Nunca havia experimentado daquele tamanho. Isso vai me arregaçar toda. Sentiu a bucetinha “piscar” ávida por aquele caralho. Desabotou a calça, desceu o zíper e libertou o cacete moreno e lustroso da cueca.

Carinhosamente envolveu os dedos em torno do majestoso pênis quente e pulsante e iniciou um vai-e-vem devagar. Sentia a textura aveludada. Sentia a boca cheia d’água almejando engolir aquilo tudo. Passava a mão no peitoral pouco musculoso soltando baixos gemidos do rapaz. Agachou diante dele e passou a língua por toda a extenção do membro teso, como se lambesse um delicioso picolé de chocolate. Olhou para Fernando que estava olhando para ela, lançou um sorriso safado, pegou o cacete e o bateu, involuntariamente, em seu rosto. O instinto selvagem, a puta recôndita, que existe dentro de cada mulher, estava pedindo para sair e tomar o controle. Passou a ponta da língua na cabecinha do membro e foi o engolindo bem devagar, sentindo cada centímetro.

Fernando gemeu ao sentir a boca maravilhosa de Karen. Ela sugava deliciosamente, fazendo seu corpo tremer de excitação. Olhou para ela e a viu se deleitando com seu caralho entrando e saindo da boquinha quente. Ela pressionava os lábios em volta dele trazendo uma sensação prazerosa. Sentiu a garganta dela quando ela tentou engolir tudo. Agarrou delicadamente os cabelos loiros puxando a cabeça dela para trás e deu-lhe um beijo.

Karen não podia mais conter a puta presa dentro de si. Não queria ter o desprazer que tinha com seu companheiro. Sentia que com Fernando ela se realzaria como mulher. Por isso se levantou, ficou de costas para ele e suplicou carinhosamente:

– Quero sentir esse cacete todo dentro de mim. – Colocou as mãos na bunda grande abrindo e mostrando seu cuzinho lindo e sua buceta encharcada. – Quero ser sua puta.

Fernando não demorou em segurar na cintura dela e puxa-la de encontro a ele, fazendo ela encostar a bucetinha na ponta do seu membro duro e molhado.

Karen gemeu. Rebolando foi encaixando o cacete na entrada da ensopada bucetinha. Descendo bem devagar para saborear cada centímetro daquele que libertou a puta selvagem que ela não conhecia. Meu Deus, como é quente e grosso. Sentiu como se a estivessem rasgando ao meio. Quando entrou tudo, ela começou a cavalgar lenta e deliciosamente. Erguia-se até quase o cacete sair por completo e sentava novamente.

As mãos grandes dele foram até os seios durinhos. Apertou e massageou-os acompanhando o movimento de sobe e desce de Karen. A buceta encharcada aconchegava perfeitamente o membro. Ora ela subia e descia, ora rebolava.

– Que pau maravilhoso – gemeu Karen rebolando. – Estou me sentindo rasgada.

As palavras de Karen fizeram o tesão de Fernando aumentar. Segurou forte na cintura dela e passou a comandar os movimentos. Ele a empurrava devagar e depois puxava rapidamente para si.

– Goza no meu cacete minha puta – pediu. – Quero te fazer mulher de verdade!

– Huum! – Karen acelerou os movimentos. Estava sentindo o corpo formigar e tremer. Estava chegando lá de novo.

Fernando puxou delicadamente os cabelos para trás. O corpo dela se aproximou do dele. Karen parou de cavalgar e começou a se mover pra frente e pra trás. Fernando se aproximou do ouvido dela e sussurrou:

– Goza pra mim, minha puta.

A puta dentro dela começava a se libertar. Karen voltou a cavalgar, só que agora, mais rápido e forte. Almejava gozar naqule pau. O rio de sensações percorria seu corpo anunciando a chegada de outro orgasmo.

Fernando percebendo a respiração ofegante e os gemidos, deu-lhe dois tapas fortes na bunda, um de cada lado. E isso foi o gatilho para ela sentir como se fosse explodir.

– Aaah… E-eu vou g-gozar! – E cavalgou mais violentamente com Fernando segurando forte sua cintura. – Aaaaahh!

Fernando pode sentir o gozo quente a molhar seu membro. O perfume quente de sexo empreguinou o ar.

Percebendo que ela ainda estava saboreando o orgasmo, Fernando passou a massagear seu clitoris o que a fez delirar e ter, pela primeira vez, um orgasmo múltiplo.

Ficaram alguns minutos juntos, ali mesmo, recuperando as forças. Fernando passava as mãos por todo o corpo dela sentindo a pele macia.

Karen sentiu, em seu corpo, novas sensações, mas o tesão não diminuiu. Ficou chocada quando escutou uma voz em seus pensamentos pedindo para sentir o gosto da porra de Fernando. Ela percebeu que algo estava errado, como se alguém a estivesse possuindo, pois aqueles pensamentos não eram seus. A puta presa dentro dela ainda não estava totalmente satisfeita.

– Eu quero sentir seu leitinho na minha boca – pediu se agachando frente a Fernando. Estaria perdendo a razão? Pensou.

Abocanhou o membro duro e começou a chupá-lo. Engolia-o todo com movimentos lentos para saborear aquela maravilha. Passou a língua em toda a extensão, lambendo também o saco. Sentir aquele cacete grosso e duro em sua boca fez sua buceta piscar. Quase que involuntariamente, levou a mão à buceta e passou a se masturbar. Percebeu o quanto estava molhada.

– Que delícia, minha puta – falou Fernando quando viu ela se masturbando. – Chupa gostoso seu cacete. – Karen olhou com uma cara safada. – Isso mesmo, seu cacete.

Karen estava próxima de mais uma gozada. Acelerou as chupadas. Podia-se ouvir os sons de sucção que ela emitia. Desejava saborear o leitinho quente. Levantou os olhos e viu que Fernando estava a olhar para ela. Então enfiou dois dedos na buceta. Sincronizou os movimentos das chupadas com os dedos entrando e saindo.

Fernando não podia aguentar mais. Sendo chupado maravilhosamente e assistindo a cena como se ela quisesse se rasgar, o gozo era inevitável.

– Chupa gostoso que eu vou gozar – anunciou. Karen aumentou os movimentos imediatamente. – Aah… Huum… Eu… – Gozou lançando jatos abundantes no fundo da garganta dela.

Karen sentindo a porra quente inundando sua boca, gozou novamente. O gozo molhou toda a sua mão caindo um pouco também no piso. Que gosto maravilhoso! Sentiu o sabor de porra pela primeira vez, graças a sua puta interior.

O rapaz se deleitou apreciando Karen limpando todo seu cacete. Havia sido uma das melhores gozadas para ambos. Após ela deixar seu membro como novo, ele a puxou para si colando os corpos suados e deu-lhe um beijo cheio de desejo.

Karen, com o corpo pouco trêmulo, queria ficar com Fernando e ser possuída mais vezes por ele, mas lembrou que sua irmã viria visitá-la.

– Sabe – disse com um jeito meigo -, eu nunca senti tanto prazer. Parecia que outra pessoa estava em meu corpo.

– Isso é a puta que toda mulher tem dentro de si, até a mais inocente – exclareceu Fernando.

– Hoje não temos tempo, mas essa puta quer se entregar totalmente a você – declarou.

– Com todo prazer libertarei ela desse cativeiro. Qual será o próximo filme que vamos assistir?

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