Manhã de Domingo – Suul 2

Ass

Manhã de Domingo – Suul 2
O sol batia na janela do meu quarto, inundando toda a divisão de claridade e calor. Eram cerca de oito e meia de um domingo de fim de Inverno. A Joana, minha mulher já se tinha levantado. Algo surpreendente já que costuma ser mais dorminhoca do que eu.

Voltei a fechar os olhos, recordei a tarde passada com a minha vizinha. Tinha adorado foder Matilde, ela tinha realmente me surpreendido e eu estava desejo por voltar a “comê-la”. Não sei porquê, mas há quase uma semana que não a via. Se calhar sentia-se culpada de ter traído o marido, mas, se ele não a fodia há dois anos… E ele? De certeza que não teve dois anos sem… Deixei estes pensamentos e comecei a sonhar com o seu cuzinho, que não tivera ainda a oportunidade de comer… Adormeci… Sonhava com a boca da minha vizinha na minha piça, fazia-me uma mamada gostosa. O meu caralho estava rijo, vibrava com as investidas daqueles lábios macios, o meu pau dentro daquela boca quente.

A cama fez barulho, o sol encontrou uma fresta nas cortinas para me ferir os olhos. Acordei, mas a sensação de estar a ser mamado continuava. Abri os olhos:

A minha mulherzinha, de joelhos em cima da cama fazia-me um broche. Estava linda, cheirosa, tinha tomado banho, toda ela cheirava a flores. Eu adoro a minha mulher, baixinha, de pele branca, cabelo ruivo curto, a cara mais bonita que conheço, seios médios, um cuzinho maravilhoso um pouco empinado e redondinho. O cabelo tapava-lhe os olhos enquanto ela me trabalhava o pénis. A sua língua brincava com a cabecinha e a mão afagava-me os tomates.

– Quando cheguei estavas com ela tesa. Com quem é que estavas a sonhar?

– Contigo, amor!

– Mentiroso!

Não se mostrou preocupada com a minha mentira descarada e recomeçou a mamar enfiando o meu piço, que já doía de tão rijo que estava, fundo na sua garganta.

– Ooooooooooh!

A minha mulher fodia que era um espectáculo! Os dois tinha-mos descoberto a melhor maneira de dar prazer ao outro e as nossas sessões de sexo são as melhores da minha vida.

A mamada estava-me a levar as nuvens mas queria aquela coninha, que tão bem conheço e tanto adoro na minha boca, estava a precisar dela.

– Amor, quero… -Ela não me deixou acabar de falar. Rodou o se corpo e passou uma perna por cima de mim. Vestia uma camisa de dormir de seda branca, sem cuecas. A sua ratinha, bonita, estava na minha frente. Tinha feito a depilação e deixado tudo rapadinho para mim. Comecei a lambe-la, ela estava deliciosa e eu superexcitado. Ela punhetava-me e em intervalos enfiava-a bem fundo na boca, fazendo movimentos com a língua que me estavam a levar á loucura. Não aguentei:

– Aaaaaaaaaah!

Dei-lhe em golfadas quentes todo o leite que tinha em mim. Ela continuou a lamber-me o pau que se mantinha rijo, saboreando todo o meu prazer. Pouco depois virou-se para mim, sentou-se em cima da minha barriga e tirou a camisa.

– Linda!

Os seus seios magníficos, redondos, tesos, com os mamilos inchados pediam os meus lábios. Ela sorriu-me e beijou-me. Nossos lábios, velhos conhecidos, tocaram-se, lamberam-se, morderam-se ferozmente. As línguas conquistaram-nos um ao outro numa sincronia maravilhosa. Sua saliva, ainda misturada com o meu néctar foi-me dada a saborear num trocar de fluidos que selava a nossa união. Eu passava as mãos pelas suas costas, apertava-a para mim, sentia os seus seios. Tinha deixado a sua boca e percorria com os meus lábios a sua orelha e pescoço. Mordi-os ternamente. As minhas mãos agarraram-se ao seu traseiro, apalpei-o, abri-o, puxei-o para mim.

– Hummmmmm! – Ela gemeu, mordeu o lábio e procurou os meus, mordendo-os e beijando-me violentamente. Deixou-me, apoiou as mãos no meu peito e sentou-se no meu membro erecto e rijo que a esperava e a penetrou, todo de uma vez.

– Ooooh! Bébéééé! – Gritei.

Ela começou o doce movimento de subida e descida por mim.

– Aaah! Tão bom! – Disse.

A velocidade aumentava vertiginosamente, pus-lhe as mãos na cintura e com o meu ventre impulsionava-a para cima. O contacto entre os nossos corpos era violento e eu sentia-me completamente dentro dela, apertado pelo anel de sua vagina.

– Aaah! Tão bom! – Repetiu.

Eu sentia que ela estava quase a ter o orgasmo e aumentei a velocidade e intensidade das estocadas, vibrando dentro dela. Os nossos olhares encontraram-se, olhos de prazer e tesão, olhos de cumplicidade.

Ela explodiu num grito de prazer que deve-se ter ouvido no início da rua.

– Aaaaaaaaaaaaaaah!

Ela começava a deixar sair líquido para cima de mim. Não perdeu tempo, levantou-se apoiada na
cabeceira da cama e agachou-se sobre a minha cabeça. “Como ela me conhece!”. Sua vagina pingava em fios aquele delicioso fluido, fruto do seu prazer. Não me fiz rogado, abocanhei aquela vulva molhada, deliciosa, lambendo-a e sugando, louco de tesão. O cheiro, o sabor e aquela textura macia e viscosa eram uma droga que me fazia tremer de prazer.

Depois de ter sugado a sua vagina convenientemente segui caminho pelas suas pregas e com a minha língua e boca até ao seu ânus. Beijei-o, cheirei-o, lambi-o, fiz força com a língua tentando penetrá-lo.

– Hah! – Gemeu, louca de tesão começou-se a movimentar para cima e para baixo deixando a minha língua enterrar-se cada vez mais no seu cuzinho.

Ela guinchava, mexia-se loucamente, começou a esfregar a cona na minha face, sentia aquele grelo húmido lambuzar-me a cara toda. Ela apertava-me entre as suas ancas e aumentava de intensidade o esfreganço, o meu nariz enterrava-se dentro dela e os seus odores entravam por mim deixando-me louco. Em espasmos veio-se:

– Foooodaaaaaa-se!!

As suas contracções continuavam, eu estava enterrado nela, respirando os seus sucos e o seu cheiro. A minha cabeça, presa nas suas nádegas. Escorria líquidos por todo lado, o ar faltava-me e a tesão aumentava de maneira que o meu pau vibrava querendo sair de mim.

Impulsionei-a para cima, escapei de debaixo e posicionei-me atras dela. Puxei-a para mim e empurrei sua cabeça contra a almofada forçando-a a ficar com o cu espichado no ar. O seu buraquinho do cu rosado e em contracções e a bichana húmida, brilhante e inchada eram uma visão poética. Dei-lhe uma valente palmada na nádega forçando-a a soltar um ai e sem aviso enterrei-o todo dentro dela, batendo com o meu ventre nas suas nádegas violentamente.

– Aaaaaai! Fode-me!

E fodi. Como fodi! As minhas investidas eram duras e violentas fazendo-a saltar em cima da cama e encostar a cabeça ao cimo da mesma.

De repente parei. Mais uma palmada, desta vez sem grito. Abri-lhe as nádegas, cuspi no seu ânus e com a língua comecei a forçá-lo. Depois, com o indicador forcei, enterrei e rodei.

– Vou-te arrebentar o cuzinho! Amor!

Ela já só respondeu com gemidos. O prazer consumia-a e todo o seu corpo tremia. Devagarinho, com a pixota grossa e tesa fui empurrando, entrando naquele cuzinho deliciosamente apertado.

– Fode-me! Amor, fode-me!

Eu já a socava forte no cu, tinha-me agachado para a foder de cima para baixo e agarrava o seu cabelo puxando a sua cabeça para trás e mantendo-a assim.

– Aaaah! Cuzinho gostosooo!

Trocamos gritos e gemidos até ao final apoteótico, culminar do festival de sentimentos e tesão a que nos entregáramos. Ela estava mais uma vez no limiar do orgasmo.

– Ai amor! Vem-te!

Eu, que me continha á espera dela, ao seu comando agarrei-a pelos quadris e soquei aquele cu com toda a força e tesão que tinha, acabando bem fundo a largar o meu sumo.

Ela desabou em cima da almofada ainda de traseiro levantado e eu deixei-me cair para trás, sentado. Dali admirava o seu ânus vermelho, aberto, pulsava e jorrava esperma ao sabor da respiração de Joana.

Cansados e esfomeados descemos para tomar o pequeno-almoço. Fizemo-lo entre beijos, carinhos e palavras de amor. Depois de quatro anos de casamento continuávamos ainda bastante apaixonados e enamorados.

Fomos tomar um banho. Juntos no duche os longos beijos e linguados continuaram, o prazer de a ter, sentir o seu corpo junto ao meu, de a sentir nas minhas mãos, a sua pele macia e quente, as suas costas, o traseiro, as coxas, toda ela me apetecia novamente.

O meu caralho interpôs-se entre os nossos corpos. Ela agarrava-me pelos cabelos, mordeu o meu queixo, sorriu e disse:

Hum! Parece que estou novamente com sorte!

“Com sorte estou eu”, pensava. De facto Joana estava hoje com um apetite sexual fora do normal. Nos nossos primeiros meses de casados, havia dias inteiros passados na cama a foder. Descansava-mos a intervalos, comia-mos pouco e fodia-mos muito. Foram os melhores dias da minha vida. No entanto esses dias passaram e o sexo foi sendo reduzido, bastante reduzido, se bem que sempre excelente.

Ela levou a mão ao meu pénis, mediu a minha virilidade e punhetou-o um pouco.
Mordiscou-me o pescoço, desceu com a língua aos meus mamilos, rodeou-os e chupou-os, depois desapareceu no nevoeiro de vapor de água.

Debaixo da água quente, a sensação da minha piça a entrar na sua boca até á garganta e ser chupada é inarrável. Tive que me agarrar para manter o equilíbrio. Mamou-o por um pouco até que a puxei para cima, agarrei-a pelo rabo, ela pôs os braços em volta ao meu pescoço, as pernas cruzadas em volta a minha cintura, encostei-a parede, beijei-a e entrei nela.

A minha língua invadiu a sua boca, os meus lábios apertaram os seus e a minha piça saía e entrava nela num vai e vem meigo e ritmado. Mantive-a assim mais algum tempo, mas, já nos tinha-mos vindo algumas vezes e a água quente cortava o contacto entre os nossos corpos. Assim parei a água.

– Vamos prá cama!?

– Queres rebentar comigo!? – Disse ela a sorrir.

– Não! Só te quero foder.- Assegurei com tremenda cara de pau.

– Outra vez…

Limpámo-nos, agarrei nela ao colo, nua, quente, cheirosa e macia e levei-a escadas acima. Deitei-a na cama desfeita e manchada pelo nosso prazer matinal e aninhei-me atrás dela. Um braço sob a sua cabeça, com a mão acariciava o seu seio direito, os meus lábios, dentes e língua percorriam os seus pescoço e ombros mordendo, lambendo e beijando. Levantei com a mão esquerda a sua perna esquerda e passei-a por cima de mim dobrei a minha perna esquerda passando-a por cima da sua perna direita, apoiando a outra e obrigando-a a ficar bem aberta.

Esfreguei-lhe um pouco a cona e dei-lhe duas palmadinhas. Ela afastou a minha mão, agarrou-me no piço e encaminhou-o para a sua ratinha que esperava molhada por ele.

– Vai! Fode-me! – Ordenou.

Ela estava novamente cheia de tesão, eu fodia-a com vigor. Ela arrancou-me a mão dos seios e começou-me a chupar e morder os dedos. Com a outra masturbava-se enquanto eu a penetrava. A sensação era espectacular, quando tocava no clitóris a cona apertava abraçando a minha piça num anel que me dificultava a penetração e me dava mais tesão. Com a mão livre apertava-lhe os seios e com os dedos polegar e indicador esfregava e apertava os seus mamilos inchados. Ela parou de se tocar, gemia loucamente, largou-me a mão castigada, agarrou-me pela nuca e puxou-me para a sua boca.

Apertei-a contra mim o mais que pude. Dentro das nossas bocas os gritos de orgasmo naufragados em saliva foram abafados. Eu não distinguia onde acabava o meu corpo e começava o dela, éramos nós um só.

Acabados em prazer, mantinha-a junto a mim, mantinha-me dentro dela, agora aninhada no meu ventre, os meus braços cruzados em seu redor e nariz colado ao seu pescoço.

– Amo-te! Foi muito bom.

– Também te amo.

Puxei o lençol para nos cobrir, e deixámo-nos ficar, calados, de olhos fechado. O sol continuava a impregnar todo o quarto com a sua luz, eu estava quase a adormecer novamente.

– Amor!? – Interrompeu ela.

– Sim!? – Disse ensonado.

– Já nos imaginaste a fazer amor com mais uma mulher?

– Como?! – Aquela pergunta teve o dom de me despertar imediatamente.

– Gostarias de me foder junto com outra mulher? – Disse sem nunca se voltar para trás.

– Bem! Acho que sim, ia adorar. – Realmente já tivera esse sonho múltiplas vezes mas nunca tivera coragem para comentar isso com Joana.

– E… Nós os dois e outo homem?

– O Quê?!!

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