O JORNALISTA QUE VIROU ESCRAVA

O JORNALISTA QUE VIROU ESCRAVA
Após uma merecida noite de sono, acordei com Cíntia me beijando a bunda e meu rabinho. Estava deitado de bruços, com a camisola erguida acima da cintura, Cíntia havia afastado a calcinha e me lambia bem devagar:
– Desculpe, não resisti você nesta posição e achei que você merecia um carinho no local em que te judiaram tanto ontem a noite.
– Continue amor. Isto esta me excitando e afinal de contas não fui tão judiado ontem, gostei muito de me sentir uma fêmea submissa.

– Então temos algo a fazer hoje, arrume a cama enquanto eu preparo as coisas necessárias e vou avisar a senhora para outra lhe servir o café.
Comecei a arrumar a cama, Cíntia saiu para voltar logo em seguida e começar a retirar uma série de roupas femininas do armário. Ela separou uma calça jeans tipo corsário, uma camiseta branca e uma camisa também de jeans, meias soquetes brancas e um tenis também branco com faixas cor de rosa, além de uma calcinha branca com alças de silicone transparente.
– Estas serão as roupas que você vai usar para buscarmos suas coisas no hotel. Se a senhora permitir você ficará aqui, enquanto permanecer na Espanha.
– Certo, mas me diga que é a senhora e quem eram aquelas outras pessoas que estavam na sala ontem? Ela tem outras escravas além de nós?
– Tudo a seu tempo menina, venha comigo ao banheiro do quarto de hóspedes, temos outras coisas para fazer.
– Mas tenho um trabalho a fazer aqui, como conciliar meu trabalho e ser Laura?
– Tudo a seu tempo, a senhora dará um jeito, venha comigo, assim mesmo de camisola. Você esta linda mas farei você ficar melhor ainda.
Não entendi a afirmação de Cíntia, mas senti uma ponta de excitação, que fez meu membro endurecer. Entramos no banheiro, com uma banheira para 4 pessoas. Cíntia começou a enche-la e pediu para que eu entrasse nela nu. Fiz o que ela me mandou, retirei a calcinha e ela percebeu minha excitação. Me deitei e deixei a água morna encobrir o meu corpo. A porta do banheiro permanecia aberta e Cíntia parecia não se importar. Ela retirou um creme e alguns aparelhos de barbear do armário. Podia concluir o que ela iria fazer e nesta hora senti uma insegurança:
– Não sei se quero isso, por enquanto tudo tem sido uma brincadeira, mas agora, se me raspar como uma mulher outras pessoas perceberão.
– É esta a intenção Laura, me dizia ela enquanto segurava meus pés e os beijava, queremos que todos a vejam como uma mulher completa.
Os beijos nos pés me excitavam, fiquei sem reação e me afundei na banheira deixando as pernas de fora. Cíntia começou a passar o creme destinado a depilação e começou a me raspar, sem parar de acariciar meus pés. Uma vez terminada as pernas, até as coxas, Cíntia começou a raspar o meu peito e costas, ao mesmo tempo que me masturbava carinhosamente com as mãos enquanto eu também a acariciava. Nossa excitação era enorme e a minha mais ainda, pois nunca tinha me sentido tão lisinha. Cíntia me pediu que saísse da banheira e que me enxugasse, pois iria me raspar na bundinha e na região da pinto. Apanhei outro aparelho de barbear e a ajudei a me raspar na frente, fiquei tão lisinha quanto ela, com exceção que estava tão excitada que não conseguia esconder meu mastro apontando para cima.
– Fique de costas apoiada na parede Laura, agora vou raspar sua bunda e reguinho .
– Sim fico, mas me diga você não esta excitada?
– Lógico que estou, mas minha excitação é no cuzinho, que esta piscando, mas logo logo você vai ter meu pau duro como você gosta. Fiquei de costas de pernas abertas. Fiz como ela me pediu, e fui sentindo a lâmina me cortar os pelos da bunda e do rabo. Quando o serviço ficou completo recebi um carinhoso tapa na bunda:
– Empine este rabo, agora quero provar minha raspadinha.
– Sim amor, vem quero sentir você comendo esta nova mulher.
Abri as pernas e a bunda e recebi o pinto de Cíntia, que dada minha excitação entrou sem grande dificuldade. Comecei a rebolar enquanto Cíntia me apertava os mamilos e metia com força me chamando de putinha gostosa. Depois de gozar, automaticamente me desvencilhei de seu corpo entrando na banheira. Cíntia me seguiu e abocanhou meu pau raspadinho, dizendo o quanto ele estava gostoso assim, me chupando até eu gozar em sua boca. Terminamos de tomar nosso banho e voltamos para o quarto nus, para colocarmos as roupas e irmos ao hotel buscar minhas coisas e fechar a conta. Fui toda cocota, meio andrógina menino/menina, com uma calça jeans colada no corpo, uma calcinha enfiada na bundinha e a camisa amarrada na cintura. Não tive coragem de usar peruca para que não tivesse problemas no hotel (mas que usaria a partir daquele dia, exceção quando saísse para trabalhar) No caminho Cíntia me informou que a senhora havia autorizado a morar na casa durante o período em que estivesse na Espanha, podendo eu realizar meu trabalho normalmente, desde que estivesse à inteira e total disposição dela a partir das 14 horas todos os dias da semana, e integralmente aos finais de semana e feriados. Caso tivesse que trabalhar nestes horários deveria avisá-la com antecedência e compensar posteriormente

1

Bir yanıt yazın

E-posta adresiniz yayınlanmayacak. Gerekli alanlar * ile işaretlenmişlerdir