(1ª parte) Como ele virou corninho

Blonde

(1ª parte) Como ele virou corninho
Casei bastante nova e inocente, com 21 anos, no entanto as coisas não correram bem pelo que ao fim de 15 anos separamo-nos.

Passado algum tempo comecei a sair com o João, um antigo colega, e as coisas foram evoluindo até começar-mos a viver juntos, situação que ainda se mantém hoje. O João sempre que estávamos juntos na cama perguntava-me pelo meu ex-marido, como era? Se era maior? Mais grosso? Se me dava mais prazer? Tornou-se um habito contar-lhe as noites de sexo com o meu marido enquanto ele me lambia a rata. Cheguei inclusive ao ponto de inventar situações em que quase fazia papel de puta e isso deixava-o com um tesão incrível que depois se refletia na nossa foda. Igualmente começamos a ver filmes na net, enquanto brincávamos um com o outro, invariavelmente, gangbangs ou cuckold.

Uma noite depois de o João me ter fodido por 3 vezes, após um filme de uma mulher de cerca de 40 anos com 3 jovens negros, perguntei-lhe se me gostava de ver com outro. Imediatamente o caralho dele pôs-se novamente em sentido, embora a resposta não tenha sido a que eu esperava “Se quiseres, eu não me importo”. Confesso que fiquei lixada. Então o corpo dele reage, a escolha de filmes indica isso e passa a batata para eu decidir. Não voltei a falar no assunto e sempre que ele me pedia para contar mais situações que tinha feito, recusei.

Um dia, do nada, perguntou-me se tinha pensado naquilo. Naquilo, o que? Perguntei, pois nem me lembrei do que ele estava a falar. Disse-me que tinha um amigo, que eu não conhecia e que gostava de convidar para jantar em nossa casa e perceber se havia alguma empatia. “Se queres ser corno, convida!”

O jantar aconteceu na sexta-feira seguinte e ainda sem saber como era o Carlos, resolvi vestir um vestido leve, sem nada por baixo e aguardar para ver o que acontecia. O Carlos chegou pelas 19 horas com uma garrafa de vinho que bebemos durante o jantar. Era simpático, mais novo, talvez uns 29 anos e cheio de confiança nele próprio. Terminado o jantar o João ajudou-me a levantar a mesa e na cozinha pos-me a mão na rata para ver se estava húmida. E estava, claro. Na sala preparou-nos uns gins e ficamos a ver tv ate que o João resolve colocar um filme de uma mulher com dois homens. (Claro que só podia ser este o tema). Comigo sntada no meio deles começou a passar as mãos nas minhas pernas. O Carlos observava mas não se mexia, o que achei estranho mas não liguei. Até que o João disse que era melhor ir-mos para o quarto e assim fizemos.

No quarto despi o João enquanto o Carlos se sentou na cadeira sem se aproximar ou despir. Estranho! Não percebi nada. Mamei o João que depois me lambeu e me colocou de 4 na cama virada para o Carlos, enquanto me penetrava por trás. Esperei que o Carlos se aproximasse mas nada, permaneceu impávido e sereno a olhar para nós. Não era o que esperava mas saber que havia um voyeur deixou-me bastante excitada e fez-me vir bastante mais depressa do que o habitual. Logo que o João se veio dentro de mim e saiu, aí o Carlos levantou-se e disse para o João: “Sai daqui parvalhão, agora quero ficar sozinho com a tua mulher” e o João olhou-me com aquele olhar de criança a quem tiram o brinquedo, levantou-se e saiu do quarto. Não sei o que senti mas aquela atitude de confiança e afirmação deixou-me excitada. Aproximou-se de mim enquanto desapertava as calças e fez-me deitar de costas com a cabeça fora da cama. Enfiou-me o caralho na boca, maior e mais grosso que o do João e começou a foder-me a boca, como se fosse uma cona. Engasgei-me varias vezes e de cada vez que isso acontecia levava uma palmada nas mamas, que a certa altura já estavam muito sensíveis. Por várias vezes pensei que me ia encher a boca mas nada, continuava a foder-me sem se vir.

Quando saiu da minha boca, mandou-me por de 4 na borda da cama com ele em pé. “Fode-me vaca, enterra-te neste caralho puta” Assim fiz e enfiei aquele caralho dentro de mim e comecei a fazer movimentos de vai vem tentando enterrar-me o mais possível naquele belo mastro. Uma das vezes em que me movimentei para a frente levei uma palmada que me fez cair e desenfiar-me daquele caralho. Mais 3 palmadas que me aleijaram e me deixaram a chorar… “Anda vaca, aguenta!” Voltei a enterrar-me no mastro do Carlos e desta vez foi ele que me começou a foder sem qualquer carinho, puro sexo a****l. Vim-me naquele caralho mal ele me tocou nas mamas. “Gostas de sentir as tetas a balancar, puta?” “Responde, cabra!”, “sim, sim gosto” “então vira-te e mama este caralho” Como uma cadela obediente chupei aquele membro, impregnado de meus sumos e dos do João.

Pouco depois virou-me ao contrario e deitou-se em cima de mim, entrando novamente na minha coninha e enquanto me fodia abriu-me a boca e cuspiu dentro dela. Continuou com violentas estocadas, entrando onde acho que nenhum caralho ainda tinha entrado até descarregar em mim uma quantidade enorme de esporra, saindo e dando-me aquele caralho a limpar novamente. Abriu a porta do quarto e vimos o João de cócoras a masturbar-se enquanto tentava espreitar para ver o que se passava no quarto. “Entra cabrão, podes ir lambusar-te na cona da puta”. Obediente o João caiu de boca na minha cona e lambeu-me toda provocando-me novo orgasmo, super intenso.

Foi a vez dele levar uma palmada do Carlos, já que estava com o rabinho mesmo a jeito para isso. “Deitem-se, a chupar um ao outro” Fiquei por cima o que permitiu ao Carlos vir por trás de mim e entrar novamente enquanto o João me lambia. Acho que ele passou mais tempo a lamber-lhe os tomates do que a minha cona. E vez em quando o Carlos saia de mim e, dada a ausência da língua do João, acho que ele lhe enfiava o caralho na boca para ele chupar. Assim continuamos por bastante tempo, comigo a chupar o meu namorado, enquanto este me lambia a cona e o Carlos me fodia a cona, enfiando-me um dedo no cu em simultâneo. Estava a adorar, nunca tinha sentido tanto prazer junto.

Quando o Carlos finalmente se veio novamente dentro de mim, segurou-me pelos ombros, obrigando-me a levantar e ficando numa posição em que toda a esporra escorreu de mim para a face do João, sem que ele pudesse protestar.

Ainda tive de limpar novamente o caralho do Carlos e fomos tomar banho. O Carlos saiu e ficamos os dois na cama a olhar um para o outro. “E agora como vai ser?” perguntei. “Não sei, mas gostaste?” respondeu ele.

Beijámo-nos e adormecemos.

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