O pintor “pincelou” minha mãe

Cumming

O pintor “pincelou” minha mãe
Quero revelar algo que se passou há alguns anos e que me marcou profundamente. Foi o dia mais humilhante e vexativo, mas por outro lado mais quente e excitante da minha vida, o qual tem como protagonista principal uma das pessoas que mais adoro e estimo, minha mãe!

Na época eu tinha 19 anos e vivia com meus pais no campo, em um pequeno sítio. Meu pai trabalhava na terra e criava gado. Já minha mãe era uma dedicada dona de casa. Ali perto de nossa propriedade havia uma enorme fazenda, que estava na parte final de restauro por um grupo de operários. Após terminados os trabalhos todos os homens partiram, apenas um jovem negro de 25 anos, alto, forte, chamado Ibrahim que se dizia oriundo de Moçambique, havia ficado para concluir as últimas pinturas na referida fazenda.

Como ali nas redondezas só havia uma fonte de água potável que ficava perto da minha casa, tornou-se comum, Ibrahim, no fim das tardes, dirigir-se até lá para pedir a meus pais para encher um garrafão. Meu pai costumava conversar um pouco com ele em ocasiões, o convidava para tomar uma cerveja. E logo começaram as discussões lá em casa, tudo por culpa de algum preconceito racista de minha mãe que detestava ver meu pai dar muita conversa e confiança a “pretos”, como ela costumava falar. E ela ficou ainda mais brava, quando meu pai anunciou que tinha acertado com Ibrahim para pintar nossa casa…

Nos primeiros dias de Ibrahim pintando nossa casa, minha mãe não aceitou muito bem, mas depois acabou por se resignar um pouco e começou a cooperar na arrumação e limpeza dos móveis, para que Ibrahim pudesse efetuar o seu trabalho. Eu claro, também colaborava no possível e não pude deixar de reparar a maneira com que Ibrahim olhava minha mãe. Naquela altura, apesar de já com 45 anos, admito, minha mãe ainda era um mulherão, com um corpo que fazia os homens a olharem de forma demorada. Cabelos negros compridos, pele clara, dona de seios fartos, coxas grossas e uma bunda gordinha e rechonchuda. E para piorar, minha mãe, não sei se de uma forma consciente ou não, costumava se vestir muitas das vezes com um certo toque de provocação, que passava por saias muito curtas e justas, ou vestidos e batas muito abertas com decotes, ou também finas e transparentes combinações de dormir que mostravam mais do que deviam, e que ela, muitos dos dias, usava ali dentro de casa de forma despreocupada, enquanto fazia os serviços.

Meu pai em uma das manhãs, repreendeu-a sem sucesso: “Oh mulher! Acha que isso é maneira de andar pela casa?! Logo o pintor aparece aí e você ainda nesses trajes!”. Minha mãe num tom nada preocupada respondeu: “Estou na minha casa e não posso andar à vontade?! Ainda mais com este calor que está fazendo! Além do mais, a ideia de trazer o preto para pintar não foi tua? E olha que da forma lenta e mole com que trabalha não sei quando vai terminar!”.

Já em outro dia meu pai precisou sair para comprar mais tintas, bem como ração para os animais, e assim após o almoço avisou minha mãe que precisaria também passar com a velha caminhoneta na oficina, e só conseguiria voltar lá para o fim da tarde. Como o serviço no sítio de meus pais não era muito, eu aproveitava algumas vezes para tirar um trocado trabalhando na propriedade de um vizinho, que ficava não muito longe. E nesse dia era o meu plano! Assim aproveitei carona do meu pai. As minhas tarefas ali resumiam-se a soltar os animais para as pastagens ficando o resto do tempo sem nada para fazer, apenas vigiando para depois no fim do dia recolher os animais para os estábulos. O que me ajudava a passar o tempo era um pequeno rádio de pilhas, contudo naquele dia tinha esquecido em casa. Assim após ter soltado os animais resolvi voltar em casa para ir buscar o rádio…

Estranhamente ao entrar em casa nem sinal de minha mãe ou Ibrahim. Quando de repente ouço uns murmúrios suspeitos que pareciam vir do fundo do corredor, onde ficava o quarto de meus pais. Resolvi de imediato ir ver o que se passava. Já junto à porta, ouvi gemidos, que percebi serem de minha mãe. Com o coração batendo acelerado sem saber o que estaria acontecendo do outro lado, de forma hábil consegui abrir de leve a porta. Ao espreitar o que vi me causou choque e repulsa… Ibrahim estava abraçado à minha mãe, beijando-a na boca, as suas mãos de dedos calejados apalpavam a bunda dela que já estava só de calcinha e sutiã. E para minha total surpresa, vi no seu rosto uma expressão de agrado e consentimento para com os beijos e apalpadelas dele.

Em seguida partiu para as grandes tetas, que ainda estavam aprisionadas dentro do sutiã, mas que com o evoluir das vorazes lambidas logo saltaram para fora. Mas era só o princípio, pois depois vi Ibrahim meter uma mão dentro da calcinha de minha mãe, fazendo-a estremecer e suspirar. Ela então tomou a iniciativa, desabotoando e despindo seu uniforme de trabalho, pondo para fora um enorme cacete que já estava completamente ereto!

Mamãe se ajoelhou com um sorriso devasso e meteu aquele monstro no meio das tetas, começando a massageá-lo com movimentos circulares, e instantes depois, para minha enorme repulsa, enfiou na boca dando início a um delicioso boquete.

Passados alguns minutos minha mãe tirou para fora da sua boca o impressionante caralho. Acreditem era de medidas descomunais! Da cabeçona até à base do saco tinha vinte e muitos centímetros, com toda certeza! Ele então a agarrou tirando o sutiã e a calcinha, deixando minha mãe com a sua xoxota de ralos pentelhos ali completamente exposta. Ela se deitou de costas sobre a cama e abriu as pernas, com um tom autoritário, próprio de uma meretriz exclamou: “Vem preto! Sei que há muito tempo está com vontade de me foder!”. E o patife nem hesitou. Tomou posição e iniciou a penetração do seu enorme caralho na buceta de mamãe, que se contorcia gemendo de prazer. Ficou ali um bom tempo martelando de forma vigorosa, tendo depois mudado de posição, ficando ele por baixo e minha mãe por cima cavalgando. Eu apesar de revoltado e agoniado assistindo minha própria mãe ser fodida, estava num enorme tesão como nunca antes, e via ela por várias vezes atingir o orgasmo pulando em cima do proeminente e longo caralho do negro, que parecia conservar energia para muito mais.

Depois de um bom tempo montada no caralho negro, minha mãe ficou de quatro sobre a cama aguardando de forma obediente ser penetrada, Ibrahim a agarrou e enfiou de novo o caralho, eu observava as pesadas tetas de minha mãe balançarem ao sabor do ritmo das investidas, novamente violentas, do pintor e ouvia ela aflita berrar: “Ahhhh! Me fode toda, meu preto!”. E ele correspondia aos pedidos, tirando e metendo tudo, deixava de fora só os colhões! Ela, coitada, ia aguentando como podia as estocadas daquele negro oriundo das remotas selvas da África. Eu, completamente fora de mim num tesão enorme, ao mesmo tempo sentia-me devastado e revoltado vendo minha mãe ser impiedosamente fodida por aquele vigoroso jovem negro, vinte anos mais novo que ela.

Até que ao fim de um bom tempo o patife atingiu o seu limite e ofegante xingou minha mãe: “Toma sua puta! Agora vou jorrar meu leite todo na tua bucetona!”. Começando a esporrar tudo dentro dela e com uma expressão de gozo e êxtase de ambos, ele desmontou de cima de minha mãe, já com o seu enorme caralho a meia haste. Minha mãe alertada e surpresa pelo passar das horas, se vestiu apressadamente e ordenou a ele que fizesse o mesmo: “Por favor se veste e vai para o teu trabalho, eu tenho que arrumar o quarto para depois ir fazer o jantar para quando o meu marido chegar! E ouve bem o que te vou dizer. Ninguém poderá saber ou sequer suspeitar o que passou aqui hoje entre nós!”. Acenando que sim com a cabeça a tudo o que minha mãe lhe dizia, Ibrahim vestiu-se também rapidamente. E quanto a mim, sem fazer o menor barulho sai pelo corredor, ainda mal refeito de tudo o que tinha presenciado!

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