O Negro no banco do jardim

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O Negro no banco do jardim
O meu marido saiu de casa cedo para passear o cão como faz todos os domingos e, como todos os domingos, voltei para a cama para dormir mais um pouco. Algum tempo depois o telemóvel toca, estico-me para o apanhar e ver quem me estava a ligar tão cedo. Era o meu marido, pego no telemóvel e digo:

– Diz
– Não queres vir ter comigo ao Jardim?
– Não! Quero dormir, deitei-me tarde ontem. – Respondo
– Não sejas assim, tenho aqui uma surpresa para ti.
– Quero dormir. Que surpresa?
– Esta aqui um rapaz escuro sentado num banco do Jardim…

Bolas não estava nada para aí virada, e assim de surpresa sem avisar…

– Quero dormir, volta para casa – Repondo.
– Ok – diz ele com um tom de voz meio desiludido.

Desligo a chamada. O meu marido tem a fantasia de me ver com um preto, confesso que às vezes entro na brincadeira só para o deixar contente e outras sinto que até sinto que iria até ao fim… mas assim não, tem de haver clima, seria necessário estar excitada, mais na onda. Deito-me para o outro lado e fecho os olhos para tentar recomeçar a dormir, mas não consigo. O meu maridos têm com cada ideia ligar-me assim com estas propostas, quem pensa ele que eu sou. Sem clima não dá vontade nenhuma, nem que fosse só para provocar.
Enquanto estou de volta destes pensamentos resolvo ligar-lhe de volta.

– Sim? – atente ele.
– Ligas-me assim de manhã, sem clima sem nada… – Digo
– Queria somente que viesses ter comigo para nos provocarmos os dois com a ideia… em último caso iríamos tomar o pequeno almoço juntos, gosto tanto e fazemo-lo tão poucas vezes… – Reponde ele.

– Bolas, agora não consigo dormir. Já aí vou ter contigo.
– Não precisas de estar irritada.
– Queria dormir! – respondo.

Levanto-me da cama e visto-me. Apesar de tudo não visto somente qualquer coisa que tenha à mão e resolvo vestir uma roupa que o meu marido goste. Passo pela casa de banho lavo a cara e penteio o cabelo. Apesar de tudo estava a pôr-me o melhor possível para sair – Não acredito que esteja a fazer isto – Digo para mim própria.

Chego ao jardim e o meu cão vêm logo ter comigo numa grande festa. Olho à volta para procurar o meu marido, mas vejo um homem negro, alto e um pouco gordinho sentado num banco de jardim. Olho-o enquanto faço festinhas ao meu cão que salta à minha volta.

O meu marido chega ao pé de mim, diz olá e dá-me um beijo.

– Eu amo-te, és uma fofinha.
– Sou doida. O que estas à espera que aconteça?
– Nada, não sei… Não sei o que é possível acontecer. – Responde ele.

Enquanto diz isto, o meu marido baixa-se para apanhar um pau do chão e mandar para o cão ir buscar.

– Vai buscar! – comanda ele ao cão que dispara numa correria para trazer o pau de volta.

Volta para o pé de mim e tiro o pau da sua boca para o mandar novamente. Ficamos a brincar com o cão a mandar o pau e a jogar à apanhada: o meu cão adora que corramos atras dele.

De vez em quando olho para o homem no banco do jardim que de tempos a tempos esboça um sorriso ao ver-nos a brincar com o cão. É um sorriso meio tímido, mas impossível de não reparar devido aos seus dentes muito brancos.
Esboço um sorriso de volta várias vezes não devido ao telefonema do meu marido, mas mais pelo facto do sorriso dele ser tímido.

Seria capaz pergunto-me? O meu marido continua a brincar com o cão como se nada fosse, e eu também. Sem pensar muito no assunto e, penso que não deliberadamente, enquanto brincamos com o cão vou-me aproximando do banco onde o homem negro esta sentado. Quando dou por mim estou muito próxima do banco, olho para o meu marido e ele devolve-me um sorriso.

– Estou cansada, vou-me sentar um bocado. – digo
– Posso sentar-me? – pergunto ao homem que fica meio nervoso.
– Sim – Reponde.

O meu marido continua a brincar com o cão.

– Ter um a****l torna a nossa vida mais feliz – digo ao meu companheiro de banco de jardim.
– Sim – reponde ele tímida e monossilabicamente.

Essa reposta deixa-me um bocado sem nada para dizer e sem muita vontade de continuar, mas insisto.

– Esta um bom domingo.
– Esta agradável reponde ele.

– Bom dia – Diz o meu marido que, entretanto, se junta a nós.

Ficamos a conversar e entendemos que o “moço” esta sozinho na cidade, sem amigos.
Um bocado mais entusiasmada pela ideia, olho para o meu marido e digo:

– Podíamos convidar o nosso amigo para ir lá a casa beber um chá. Boa ideia? – Digo
– Sim podíamos – Reponde o meu marido.
– Não quer vir connosco beber um chá, ou um café, em nossa casa? – Pergunta o meu marido.
– Não – Reponde ele – Não quero incomodar.
– Vá lá, está aqui sozinho, é sempre bom estar com pessoas de vez em quando. – Digo eu

Ele aceita e seguimos em direcção a nossa casa. Foi uma caminhada estranha com poucas palavras.

Quando chegamos a casa o meu marido diz.

– Vou fazer umas torradas e chá.
– Eu vou contigo – Repondo.

Pedimos ao convidado para que se sente no sofá e deixamo-lo sozinho na sala.
Quando chegamos à cozinha pergunto ao meu marido.

– E Agora?
– Não sei – responde ele – Isto nunca me aconteceu…
– Pois, a mim também não. – respondo.
– Vai conversando com ele, eu fico a fazer o chá. Pode ser que se crie qualquer clima que seja mais agradável. – Diz o meu marido.
Olho para ele e digo – Ok – e sigo em direção à sala.

E agora, temos um convidado preto em casa… o que faço? – penso enquanto continuo em direcção à sala. Quando chego à sala encontro-o sentado no mesmo sítio onde o deixamos.

– Então está sozinho na cidade?
– Sim estou.
– Não têm namorada? Tem de arranjar uma namorada. – Tento levar a conversa para outro lado.
– Não – responde ele a sorrir.

Olho para as suas enormes mãos e penso: Se o que dizem é verdade, se o tamanho das mãos estiver relacionado com o tamanho do seu instrumento, este deve ser enorme. Não sei se quero continuar com isto – Digo para mim própria apesar de saber que estava curiosa para ver onde isto iria parar. Ponho-lhe a mão na perna e digo:

– Tem de arranjar uma namorada.

Ele sorri de volta mais à vontade e responde

– Ainda não encontrei.

Vou meter-me com ele, pensei.

– Posso fazer-lhe uma pergunta? Não me leva a mal?

Olha para mim e responde – Sim

– É verdade que vocês têm um instrumento maior que o normal?

Ele fica com um ar apanhado, olha para a porta de entrada da sala preocupado com o meu marido e responde

– Sim, é verdade.
– Nunca vi nenhum a sério, assim mesmo grande.

Ele ri-se, mas vejo que está constrangido com as minhas perguntas e com o à vontade que demonstro ao fazê-las. Olha mais uma vez para a porta da sala.

– Eu não quero problemas – Diz.
– Não se preocupe o meu marido não ficaria chateado com as minha perguntas.
– Não? – pergunta ele meio incrédulo.
– Não. Eu e o meu marido temos uma relação muito aberta.

Descaradamente ponho-lhe a mão na perna novamente, olho para a protuberância nas suas calças e passo de leve a minha mão pelo seu volume. Ele olha para mim incrédulo, meio excitado, meio assustado.

– Podias-me mostrar o teu pau em frente ao meu marido. Ele não se importa, tem a fantasia de me ver a agarrar um pau assim bem escuro.
– Eu não sou Gay – Diz ele
– O meu marido também não é! Não se preocupe. – Digo a rir.

Tiro a mão das suas calças e levanto-me – Vou ver como esta o nosso chá – digo. Quando acabo de dizer isto o meu marido entra com o chá e algumas torradas.

– Então esta tudo bem – Pergunta ele
– Sim, estava a falar com o nosso convidado. Diz que não têm namorada coitadinho – Digo a sorrir
– Também me disse que é verdade e que os paus escuros são maiores que o normal.
– Xi até onde a conversa foi… Não me digas que também lhe disseste que costumamos ver isso em filmes pornográficos?
– Não, não lhe disse isso.
– Vamos beber o chá? – Disfarça o meu marido.

O Rapaz estava meio sem saber o que dizer, talvez um pouco assustado, mas visivelmente excitado.

– Se não te sentes à vontade e quiser ir embora podes ir. – Digo-lhe.
– Não – reponde ele
– Vocês vêm filmes desses? – Pergunta.
– Sim alugamos na televisão – Responde o meu marido.
– Queres ver como é – Pego no comando, vou ao vídeo clube, e começo a percorrer a lista de filmes pornográficos, de vez em quando abro os detalhes de um para que se possa ver a capa melhor.

O Clima muda completamente e, entre risos, nota-se uma excitação crescente no ar. Cada vez que passo na lista sobre um filme com pretos na capa abro-o para ver os detalhes e cada vez que o faço, no ar, o clima sexual acentua-se.

“Coroas Gostam do Negrão” – Abro os detalhes

– Bora ver este? – Pergunto.
– Boa ideia – Diz o meu marido.
– Sim – diz ele timidamente, mas a rir

Vamos cada um para o seu sofá, alugo o filme e ponho em Play. O Genérico inicia logo a mostrar cenas de sexo enquanto apresenta as atrizes e atores. Pretos a foderem bancas… Paus negros a entrarem dentro delas em todas as posições. O silêncio instala-se na sala.

Após o genérico, o filme começa com uma mulher deitada numa piscina enquanto um rapaz preto corta a relva. Trocam olhares e sem grandes preliminares ou história o rapaz chega ao pé da mulher e poe o pau de fora. É enorme! Ela começa logo a chupá-lo.

– Estes filmes não têm história nenhuma – Digo eu para interromper o silêncio.
– É uma menina corajosa – continuo
– Nem pensou duas vezes – Diz o meu marido

O nosso convidado ri-se, mas não dá nenhuma opinião.
Ela continua a chupar-lhe o pau.

– Não tem muito jeito – Diz o meu marido
– Pois não digo eu

Olho para o nosso convidado. Apalpa-se de vez em quando por cima das calças, cada vez mais frequentemente. Consigo ver o tamanho do pau dele pelo desenho que faz nas calças e vejo que é enorme.

– Não tenhas vergonha, podes pô-lo para fora para nós vermos – Digo eu a rir.

Ele olha para mim desaperta a braguilha e poe a mão para tirar, com algum esforço, o seu pau para fora.
Finalmente após algum esforço tira-o para fora e agarra-o a apontar para cima. Escuro, grosso, grande e com uma grande cabeça completamente preta. Fico excitada ao ver aquilo tudo acontecer como que em camera lenta.

– Grande Instrumento! – digo enquanto o meu marido se ri.

Olho para o meu marido que sorri para mim e pergunto ao nosso convidado – Posso agarrá-lo? Ele abana o seu pau no ar e diz – Sim.

Levanto-me do meu sofá, sento-me ao lado do nosso convidado no sofá dele, estico a mão e agarro-lhe o pau. Sinto a sua temperatura quente em contacto com a minha mão.

Ponho a mãozinha à sua volta para o tentar medir. Não dá a volta – Digo ao meu marido.
É só para quem têm muita coragem – responde ele a rir.

Começo a masturbar o pau preto do nosso convidado devagar, a senti-lo deslizar na minha mão para cima e para baixo.

– Gostas? – Pergunto
– Sim, é bom – Reponde ele

Continuamos a ver o filme, o meu marido sentado no seu sofá e eu sentada ao lado do nosso convidado a massajar-lhe o caralho. Ora passando a mão por toda a sua extensão, ora agarrando-o e masturbando.

Vou olhando para as cenas do filme que passam na televisão e para o seu pau a deslizar na minha mão. Ao ver líquido a formar-se na sua ponta da cabecinha passo-lhe com o polegar à volta.

Vou tirar uma fotografia à tua mão a agarrara-lo – Diz o meu marido
Olho para o nosso convidado para ver se ele tem alguma objecção e vejo o a sorrir.

O meu marido levanta-se do sofá e começa a tirar fotos com o telemóvel à minha mão a massajar o caralho preto. Vou percorrendo a mão por todo o mastro, parando de vez em quando para a foto, enquanto troco olhares com o meu marido. Sorrimos cumplicemente um para o outro.

Foco os olhos no meu marido e na lente da camara do telemóvel enquanto baixo a cabeça em direcção à ponta do caralho preto que tenho na mão e abro a boca sensualmente simulando que o vou por na boca.

Vou posando assim, simulando que o vou abocanhar. De vez em quando ponho a língua de fora bem próximo de lhe tocar e paro para posar para mais um foto. Abro a boca e desço bem próximo de o deixar entrar fazendo com que sinta a minha respiração quente na cabeça do pau. Sinto-o a pulsar na minha mão o que aumenta a minha excitação.

Olho para o meu marido e ao mesmo tempo que dou uma lambidela suave na ponta do caralho do nosso convidado. Deixo a minha língua passar pela ponta do caralho lubrificada pelo líquido que lhe foi crescendo na cabeça. Quando levo a língua de volta à boca esta enche-se do sabor do seu líquido lubrificante. Sinto um pequeno arrepio de excitação ao mesmo tempo que identifico o sabor que a minha língua me trouxe à boca. O sabor subtil do seu líquido, semelhante a esperma, não tão forte, mas extremamente excitante.

Solto um riso como se tivesse acabado de fazer ou contar uma piada e todos rimos em resposta. Volto a lamber-lhe a ponta do pau como quem repete a mesma piada (quando repetimos uma piada nunca tem a mesma graça).

Olho para o filme onde agora, mudando a cena, uma outra “menina” chupa um pau enorme. Encorajada pela cena, abro a boca e ponho parte da sua cabeça entre os meus lábios. Começo então a chupá-lo e beijá-lo lentamente. De vez em quando passo a língua à volta da sua cabeça que me traz de volta à boca, novamente, uma dose do seu sabor quente.

Sempre que uma nova onda de sabor me enche a boca demoro-me a saboreá-lo tentando identificar tudo o que o torna igual ao sabor a caralho que já conheço e ao mesmo tempo tudo o que lhe é diferente e novo. A diferença, tal como o cheio, é africana sabe e cheia a Africa, é intenso, mas não desagradável, é pornográfico, excitantemente pornográfico.

– Sabe a Africa! – Digo para o meu marido.
– A banana? – Pergunta ele a brincar.
– A caralho africano! – Digo para chocar!
– Gostas? – Pergunta ele.
– É delicioso, Adoro! – Respondo.

Agarro-o pela base para observar a sua dimensão. É um caralho enorme, bem escuro com uma cabeça grande. Tento imaginar a sensação de o ter dentro de mim e sinto-me a ficar extremamente molhada, alagada.

– Isto não entra tudo! – Digo.
– Queres experimentar? – Pergunta o meu marido
– Quero – Repondo ao meu marido enquanto masturbo aquele mastro delicioso.

Olho para o meu marido por uns momentos enquanto passo a mão pela totalidade do caralho do nosso convidado e depois levanto-me do sofá, rebolo ligeiramente o rabo numa pequena dança enquanto baixo as calças e as dispo. Volto para o sofá, afastada do rapaz, apoio-me sobre o braço do sofá e coloco-me de quatro com o rabo virado na direcção do rapaz convidando-o para que me venha enfiar o membro por trás. Fico assim à espera de rabo espetado enquanto olho para traz e o vejo a levantar-se e a tirar as calças.

É agora que vou ser possuída por este preto de pau grande. Fico pendurada na antecipação de ter penetrada. Vejo-o a aproximar-se e a posicionar-se atrás de mim. Ponho a cabeça entre os braços e concentro-me no meu corpo, no meu rabo espetado e na minha coninha encharcada à espera.

– Faz devagar – Peço.

Sinto o seu membro a tocar-me entre os lábios da minha coninha ao de leve. Depois sinto-o a fazer pressão e a começar a afastar-me os lábios à medida que começa a entrar… sinto-o milímetro a milímetro. Depois, novamente fazendo pressão, sinto que me afasta as paredes da cona como nunca nenhum caralho o tinha feito. Vai entrado devagar até que, por fim, a cabeça entra toda em mim e os lábios da minha cona a envolvem num abraço.

– Ahh que bom! – Gemo de prazer.

Ele volta a tirar o caralho e começa a pincelar-me a rachinha com a sua cabeça, fazendo pressão a cada passagem para me afastar os lábios. Que sensação maravilhosa. Volta a entrar em mim, desta vez mete a cabeça de uma vez só para depois continuar a enfiar devagar.

– Ahh meu deus – Continuo
– Faz, poe! Poe devagarinho!

Olho para o meu marido que sorri para mim e me pisca o olho. Olho-o com cara de prazer, não tento sequer disfarçar o gozo que estou a ter ao ser penetrada por um belo caralho preto gigante.

Entretanto vou sentindo o caralho mover-se para dentro e para fora entrando, a cada movimento, cada vez mais dentro de mim. A medida que vai entrando os seus movimentos tornam-se mais energéticos até que o sinto a martelar-me, a martelar-se todo em mim, com movimentos cada vez maiores.

A cada movimento, sinto a fricção do seu membro nas paredes da minha conta sob a forma de pressão e os lábios a acompanharem o seu movimento adaptando-se aos contornos do seu pau. Quanto tira um pouco mais sinto a minha coninha a acompanhar a forma da sua cabeça.

Depois, de vez em quando tira o pau todo e faz-me sentir fazia, no limbo, para logo depois o meter mais fundo e martelar mais rapidamente. Já perdi a noção do quão fundo esta quando sinto pela primeira vez as suas ancas a tocarem-me nas nádegas e sei que esta todo dentro de mim. Sinto os seus tomates a baterem-me por detrás no clitóris.

– Esta todo dentro de mim! – Grito, enquanto o meu corpo todo começa a estremecer.
– Consigo levar com ele todo! – Digo alto enquanto olho o meu marido nos olhos e me venho.
– Consigo levar com ele todo! – Repito.
– Oh meu deus é bom! Adoro!

Ao ouvir estas palavras o nosso convidado aumenta o ritmo e começa realmente a foder-me. Sinto que me esta a foder toda. Estou a levar na cona com um grande caralhão preto e adoro! – Penso

– Fode-me toda! – Solto enquanto me continuo a vir.

Ele reponde martelando cada vez com mais força e agarrando-me bem na cintura. Nisto começa a gemer também e a dar-me marteladas mais lentas, mas, mais fortes. Sinto o corpo todo a saltar para a frente quando martela dentro de mim. Depois de mais duas ou três marteladas, tira o seu pau para fora e começa a vir-se nas minhas costas. Sinto o seu esperma quente a jorrar e cair em cima de mim.

Olho para o meu marido para ver a sua reacção, enquanto o nosso amigo preto se vem sem parar, e vejo-o excitado a olhar para nós.

– Meu deus, isto foi intenso. – Digo enquanto relaxo e o nosso convidado se senta no sofá a gemer baixinho.
– Nem deu para participar – diz o meu marido no gozo
– Já trato de ti – respondo a sorrir.
– Tenho de ir à casa de banho limpar-me – digo aproveitando para me afastar dali, não sei bem porquê, talvez por constrangimento ou por não saber o que fazer a seguir.

Entro na casa de banho, fecho a porta e pego em papel higiénico para limpar o gozo todo que me escorre pelas costas a baixo. Vim-me toda – Penso.

Nisto sinto bater à porta da casa de banho, abro a porta e vejo o nosso convidado.

– Posso? Também me queria limpar. – Diz o nosso convidado
– Podes.

Ele entra e pega num pouco de papel higiénico e começa a tentar limpar o pau.

– Isso vai deixar restos de papel higiénico por todo o lado – digo a rir-me

Sinto a excitação a voltar rapidamente ao vê-lo a mexer no pau à minha frente.

– Anda cá limpa aqui com água – digo enquanto ligo a torneira da água quente.

Ele olha para mim e avança em direcção ao lavatório. Ponho um pouco de sabão nas minhas mãos, agarro o nosso convidado pelo pau, e aproximo-o.

Começo a lavar-lhe o caralho preto, aproveitando para passar a minha mão por toda a sua extensão sensualmente. Sinto-o a ficar duro na minha mão, cada vez mais enquanto lhe começo a bater uma punheta lubrificada por água e sabão. Rapidamente fica completamente duro e erecto na minha mão. Com outra mão começo a lavar-lhe os tomates enquanto continuo a masturbar-lhe o pau.

Continuo a lavar-lhe o pau, masturbando-o, apesar de já estar bem limpo. E vez em quando vou olhando para a minha mão a agarrar o pau preto através do espelho, excitada com a visão de me ver, na terceira pessoa, de caralho preto na mão.

Baixo-me e ajoelho-me até o ter a apontar-me para a cara, olho-me no espelho e, sem tirar os olhos de mim própria, abro a boca para o chupar, observando o mastro negro a aproximar-se da minha boca até que a cabeça me toque nos lábios. Começo a namorar com a cabeça negra, a beijar-lha sensualmente e a rodar a língua pela sua pontinha. De vez em quando vou olhando no espelho para me ver reflectida de mastro preto na boca, para logo em seguida recomeçar a chupá-lo. Depois começo realmente a mamar, realmente a fazer-lhe um broche. A concentrar-me para lhe fazer um grande e inesquecível broche.

A dada altura começo a senti-lo a pulsar dentro da minha boca. Vai vir-se – Pensei

Olho-me nos olhos reflectidos no espelho, depois para a minha boca e para o caralho preto a pulsar nela e deixo que se venha na minha boca. Sinto um grande disparo de esperma bater-me do fundo da garganta enquanto observo a cena a desenrolar-se reflectida no espelho. Rodo a língua pela sua cabeça, dentro da boca enquanto se continua a vir-se, este movimento faz com que um intenso sabor a esperma me preencha a boca.

Quando acaba de se vir, dou-lhe mais três ou quatro chupadelas enquanto engulo todo o esperma que me enche a boca.

– Vamos voltar para a sala – Digo, enquanto me levanto e me dirijo para a porta da casa de banho.

No corredor encontro o meu marido que se dirigia para a casa de banho e dou-lhe um grande e apaixonado beijo.

– Acabei de lhe fazer um broche na casa de banho – disse-lhe ao ouvido enquanto o nosso convidado passa por nós em direcção à sala.

O meu marido fica a olhar para mim com ar de quem tem mil e uma perguntas. Não necessita de as fazer, antecipo-me e digo.

– Sim! Deixei que se viesse na minha boca.
– Encheu-me a boca toda de esperma e eu engoli tudo!

O meu marido ao ouvir isto dá-me um beijo e começa a tirar-me a calças ali mesmo no corredor.
Ajudo-o, baixo as minhas calças enquanto ele começa a baixar as dele.

Agarro-lhe o caralho – que sensação diferente da anterior, o caralho do meu marido que adoro.
Ele vira-me para a parede e poe o seu pau por trás. Inclino-me, estico o rabo e ponho-me em bicos de pés lhe facilitar a entrada.

Sinto a sensação familiar do pau do meu marido a entrar em mim e começo logo a sentir um grande orgasmo a crescer enquanto o meu marido me penetra e fode rapidamente. Segundos depois começo a vir-me violentamente ao mesmo tempo que o meu marido começa a disparar dentro de mim.

Há uma diferença grande entre um orgasmo alimentado pela luxuria e outro, alimentado pela luxuria e o amor ao mesmo tempo. Sem a luxuria anterior este não teria sido tão bom, mas os ingredientes presentes neste orgasmo dão-lhe uma outra dimensão… fazer amor com o meu marido é sempre bombástico depois destas loucuras – Penso.

Voltamos para a sala onde o nosso convidado se encontra em pé à nossa espera.

– Tenho de me ir embora – diz
– Tudo bem. – digo eu – obrigado pelos bons momentos
– Obrigado pela companhia – diz o meu marido.

O meu marido vai acompanhar o convidado à porta e, quando volta diz.

– Não deu para fazer a três.
– Talvez numa próxima vez – respondo.

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