Foi assim que eu me descobri – Parte 7

Amateur

Foi assim que eu me descobri – Parte 7
Arrombado sem reclamar…

Depois de minha transa com o Seu Manuel da padaria e ter me tornado, como ele dizia, seu menino predileto. Com ele aprendido a gozar enquanto era fodido, chegara a hora de aplicar com meu antigo amante, Luís Cláudio, o qual Seu Manuel autorizara eu continuar dando o cuzinho para ele. Para Seu Manuel, eu dava para o Luís Cláudio apenas de vez em quando, mas como vocês sabem, ele me comia todos os dias, inclusive às quartas-feiras, que era o dia de eu encontrar o Seu Manuel.

Na quinta-feira seguinte ao ter dado pela primeira vez para o Seu Manuel, Luís Cláudio me procurou em casa. Depois de uma conversa idiota qualquer, como sempre, ele me perguntou se eu queria transar. Ao que eu respondi que sim, sugerindo logo que nós fossemos para o depósito de minha casa, já que minha mãe estava de saída e não se incomodaria que nós ficássemos brincando no quintal. Definido isso, com o consentimento de minha mãe, fomos para o depósito.

Assim que entramos no depósito, Luís Cláudio foi logo ficando nu e eu aproveitei para esticar o cobertor velho no chão. Pelado, com a pica dura apontada para o alto, meu amigo mandou que eu o chupasse. Não me fiz de rogado. Ajoelhei, abocanhei seu caralho, engolindo-o por inteiro, passando a chupá-lo com tesão. Deliberadamente, fui me livrando do meu calção e da minha sunga, sem deixar de lado minha tarefa com a piroca dele. Enquanto mamava a pica de Luís Cláudio passei a me masturbar, sem me preocupar se ele se importaria com isso, ou não. Foi assim que, no momento em que meu amigo avisou que estava quase gozando, o que significava que ele queria me comer para gozar dentro do meu cu, eu já estava quase pronto para gozar também. Por isso, me coloquei de quatro e lubrifiquei a entradinha de meu anelzinho e quando sua piroca saltou para dentro de mim e ele começou a se movimentar, entrando e saindo de meu rabo, eu já me encontrava em completo êxtase. E ao sentir os jatos de porra jorrando dentro de mim, eu ejaculei instantaneamente! Pela primeira vez, desde que Luís Cláudio começara a me comer, nós gozávamos juntos, ele dentro do meu cu e eu sobre o velho cobertor do depósito. Como sempre, Luís Cláudio, assim que gozou, sacou a pica de dentro de mim e a guardou, se aprontando para ir embora. Porém, desta vez, eu estava satisfeito, pois havia gozado como nunca houvera gozado antes com Luís Cláudio. Agora, eu também aproveitava quando transávamos… Se ele gozava dentro de mim, eu também gozava. E estava adorando…

Nossa vida continuou assim, todos os dias Luís Cláudio me comia, inclusive às quartas-feiras, quando eu ia para a padaria do Seu Manuel e ele também enchia meu cuzinho de porra. Seu Manuel sabia de Luís Cláudio, mas Luís Cláudio não sabia do Seu Manuel. Eu tinha dois amantes e adorava tudo aquilo, ainda mais agora que havia aprendido a gozar dando o cuzinho…

Foi nessa época, quando eu devia ter uns 13 para 14 anos, que uma tia de um amigo nosso, meu e de Luís Cláudio, começou a namorar um sujeito quarentão, proprietário de um escritório de contabilidade perto de nossas casas. Por causa desse amigo em comum, eu e Luís Cláudio, acabamos conhecendo Djalma, esse era o nome dele. Ele era um camarada bacana, do tipo amigão, muito falante, cheio de bons conselhos, etc. Seu tipo físico era de um homem, como disse antes, quarentão, cabelos grisalhos, com grandes entradas na testa, peito e braços peludos, cerca de 1,70 m, com um peso proporcional. Não era bonito, mas extremamente cativante. A única ressalva para a garotada era uma mania que ele tinha de nos abraçar a todo o momento. Mas, não era um abraço qualquer não, era um abraço de frente, colando corpo a corpo, demorado, o que nos deixava constrangidos. Todavia, devido ao seu jeitão de gente boa, a garotada vivia indo para a empresa dele depois que o expediente encerrava e esse inconveniente do tal abraço se tornava um preço pequeno para nós. Ficávamos lá batendo papo, ouvindo música, aprendo inglês com Djalma e, essa era a parte boa, bebendo uísque com guaraná. Todos os finais de tarde, nós íamos para lá e curtíamos os discos, o inglês e o uísque com guaraná…

Não me lembro bem o motivo, mas num determinado período, minha mãe me colocou de castigo. Eu só podia ir à escola e à padaria do Seu Manuel às quartas-feiras. Com isso, fiquei esse período sem dar o cu para o Luís Cláudio, mas sem deixar de ter meu rabinho comido pelo Seu Manuel, com a anuência de minha mãe, que achava sinceramente que eu estava ajudando o português na folga do empregado dele. Pois, bem… Meu castigo terminou e tudo voltou ao normal. Lembro que era um sábado e eu estava doido para dar para Luís Cláudio, mas naquele dia ele iria viajar com os pais e só voltaria na segunda-feira seguinte. Fiquei frustrado. Contudo, à tardinha, fui para o escritório de Djalma, como havia se tornado regra para mim, antes do castigo. Chegando lá, havia o sobrinho da namorada dele e mais dois garotos conhecidos nossos. Conversamos um pouco e o Djalma me pediu para pegar uma encomenda para ele na farmácia. Ele me entregou um papel escrito algo com uma letra inteligível e me deu o dinheiro. Na farmácia entreguei o bilhete e o balconista foi até o depósito, voltando depois com um potinho de metal. Entreguei o dinheiro e ele me devolveu o troco. Retornei para a empresa de Djalma e ele estava apenas de cueca, do tipo sunga, sozinho, pois o restante dos garotos já haviam ido embora. Ele me abraçou e, pela primeira vez, eu maldei aquele abraço. Senti a pica dele endurecer… No mesmo instante, fui tomado pelo desejo de dar o cuzinho para Djalma. Achei que seria uma excelente ideia ter agora mais um amante, além de Luís Cláudio e de Seu Manuel. Por isso, relaxei e curti. Soltei um suspiro de entrega e deixei que ele me abraçasse o tempo que quisesse… Havia decidido aproveitar!

Depois de um tempo, ele disse que tomaria um banho e que eu poderia ficar à vontade, colocar uma música e servir um uisquezinho para nós dois. Lembro dele dizer que ele queria relaxar um pouco… E eu pensei: Você quer é relaxar no meu cu, seu safado! Aproveitei a ausência de meu anfitrião e me servi de uma dose de uísque puro, que desceu queimando por minha garganta. Achei horrível! Voltei a servir os copos novamente, coloquei o uísque de Djalma com dois cubos de gelo, e, quando abri novamente a geladeira para pegar o guaraná que se encontrava na parte de baixo da porta, inclinando meu corpo para frente, senti ser encochado por trás pelo namorado da tia de meu amigo. Assustado, tentei me desvencilhar, mas Djalma me segurava com força pela cintura… Pedi, sem muita convicção que ele parasse com aquilo e me deixasse ir, porém uma frase dita por ele me deixou confuso e amedrontado:
– Eu sei que você gosta disso… Não adianta querer me enganar… Eu conheço o teu tipo! – Confesso que quando ouvi o que ele havia dito, não entendi patavina. Me ergui e ainda tentei me soltar, mas Djalma me abraçou forte e sussurrou no meu ouvido:
– Não vou fazer nada que você não goste. – Pronto, foi o suficiente para me desmontar. Me entreguei. Seus lábios encostaram-se à pele de minha nuca, me fazendo arrepiar, em seguida sua língua passou a deslizar pelo meu pescoço e suas mãos pelo meu corpo, seu abraço ficou menos apertado e se eu quisesse poderia me livrar dele no instante que eu quisesse… Mas, eu não queria. Estava decidido a dar para ele de qualquer maneira, por isso me submeteria a qualquer capricho que o satisfizesse. Assim, num momento enlouquecedor, Djalma me virou de frente para si e enfiou sua língua dentro de minha boca, beijando-me como até aquele momento não havia sido beijado. Eu estava totalmente entregue. Meus braços pendiam para baixo sem esboçar qualquer reação… Não que eu não estivesse gostando, ao contrário, eu estava entorpecido de prazer! Por isso, quando meu anfitrião me fez ajoelhar à sua frente, abriu o roupão e exibiu seu caralho duro para mim, me senti na obrigação de dar o melhor do que havia aprendido chupando os paus dos meus amantes antes dele. Foi aí que eu observei mais atentamente aquele mastro imponente que se expunha diante de meu rosto. Não era uma pica tão comprida quanto à do Seu Manuel, mas era maior que a de Luís Cláudio. No entanto, era um pouco mais grossa que as deles, mas o que mais me chamou a atenção foi o tamanho da glande… Era um cabeção imenso, que fazia lembrar a chapeleta de um cogumelo de tão desproporcional em relação ao resto da piroca. Eu fiquei impressionado com o que via, mas isso não me impediu de depois de admirar, levar a pica à minha boca e tentar, em vão, engoli-la como fazia com meus outros amantes.
Abrindo a boca o máximo que eu podia, tentei envolver inteiramente a cabeçorra da pica de Djalma com meus lábios. Não logrei meu intento, fazendo Djalma rir e comentar:
– É grande, né?! – Movi minha cabeça concordando, ao mesmo tempo em que dava um banho de língua naquele mastro, deixando-o inteiramente lubrificado, aprontando-o para recebê-lo em meu cuzinho. A essa altura meu anfitrião já havia se livrado do roupão que vestia, estando inteiramente nu diante de mim. Levantei o olhar e o vi nu, o que entendi como um sinal para que eu fizesse o mesmo. Abri o cinto da calça que eu vestia, tirei o tênis e as meias, sem deixar de lamber o caralho de Djalma, mas, quando me preparava para baixar a calça, ele me puxou para cima, me colocando de pé, tirou minha camiseta e me levou para um quarto que havia nos fundos do escritório, o qual, eu imagino, nenhum outro garoto conhecia.

Era um quarto pequeno, pouco arejado, sem janelas, somente com um pequeno basculante no alto da parede quase junto ao teto. No canto do quarto estava uma cama de casal bem arrumada, lençol cor de vinho e quatro travesseiros grandes com fronhas da mesma cor formando um conjunto, no lado direito da cama havia um criado-mudo onde se encontrava o potinho que eu havia comprado na farmácia, no canto oposto ao da cama havia um espelho enorme de onde era possível visualizá-la totalmente. Djalma, então, jogou-se de costas sobre a cama, ficando o cacete apontado para o teto, dizendo:
– Tira a roupa e vem! – E eu fui. Sentei na beirada da cama e me curvei para chupá-lo novamente, mas Djalma me puxou sobre si mesmo e tornamos a nos beijar. Foi um beijo demorado, com nossas línguas se enroscando, nossos lábios se chupando e ele dando leves mordiscados em meus lábios. Eu me sentia uma fêmea, coisa que nunca havia sentido antes. Percebia que meu anfitrião, não queria apenas me comer e gozar no meu cuzinho… Ele queria mais! Ele queria curtir o momento ao máximo, dar e receber prazer, de um modo completo e totalmente novo para mim! Se eu já estava entregue, agora não havia dúvidas para mim de que eu me encontrava à mercê daquele homem… Djalma parecia estar ciente disso, por isso, ele me colocou de quatro na beirada da cama, como Seu Manuel costumava fazer comigo, e caiu de boca no meu cuzinho. Comecei a gemer feito um menininho chorão, enquanto ele enfiava sua língua o mais fundo que conseguia dentro de mim. Instintivamente, eu passei a rebolar descontroladamente. Eu não me continha mais, eu queria que ele me comesse naquele instante! Sem que eu dissesse uma palavra sequer, como se ele adivinhasse o que eu pensava, Djalma se colocou de pé atrás de mim, afastou ainda mais as minhas pernas, de maneira que meu cu ficou na direção exata de seu pau, encostou a cabeçorra na entradinha de meu cuzinho que a esta altura já estava mais que lubrificado, e começou a forçar a entrada lentamente… Mas, do mesmo modo que eu não consegui engolir a cabeçorra de seu pau, meu cuzinho também se recusou a recebê-lo facilmente. O cabeção escapulia para cima e para baixo, não acertando o alvo de jeito nenhum! Cheguei mesmo pensar em segurar a tora e direcioná-la para o meu buraquinho, mas Djalma tinha outros planos. Ele esticou-se até o criado-mudo e pegou o potinho que eu havia comprado na farmácia, tirou a tampa e com dois dedos retirou uma porção generosa de um creme meio transparente. Era vaselina sólida, mas eu viria saber disso tempos depois. Contudo, naquele momento, o que eu senti foram seus dedos espalhando aquele creme no meu anelzinho e um a um de seus dedos invadindo-o, cada um ao seu tempo. Depois, ele passou a enfiar dois de cada vez, por fim chegou a meter três… Aí, eu reclamei que estava me machucando. Ele mandou que eu ficasse quieto, pois ele sabia o que estava fazendo. Mesmo sem sentir tom de ameaça em suas palavras, eu senti medo. Mas o desejo falava muito mais alto…

Novamente senti o cabeção encostar na entradinha de meu cuzinho. Creio que Djalma direcionou sua pica com as mãos, pois desta vez, mesmo com meu buraquinho besuntado de vaselina o cabeção não escapou para lugar nenhum, ao contrário, foi certeiro. As pregas foram cedendo na medida em que ele empurrava a piroca para dentro de mim. Djalma era paciente, cauteloso e delicado, sabia realmente o que estava fazendo. Era óbvio que não queria causar nenhum dano em mim. No entanto, a minha ansiedade aumentava cada vez mais, na mesma proporção em que a penetração acontecia, milímetro por milímetro, eu desejava ter meu cú invadido, penetrado, arrombado por aquele cacetão. Meu anfitrião, sabiamente, movia-se para frente e para trás, avançando cirurgicamente aos poucos para dentro de mim. Isso me fazia ir à loucura, tanto que num rompante de tesão, sem que ele esperasse, exatamente num momento em que ele avançava mais alguns milímetros no meu reto, joguei minha bunda para trás, fazendo com que a cabeçorra saltasse de uma vez só para dentro do meu cú! Urrei de dor! Quase desfaleci tamanha a dor que sentira e, instintivamente, puxei meu corpo para frente a fim de me livrar do invasor… Não sei o que foi pior, ter o meu cuzinho penetrado pela aquela cabeçona, ou tê-la feito saltar para fora. Pois, outra dor insuportável tomou conta de mim, me fazendo levar a mão para trás como se quisesse defender meu rabinho daquela truculência. Foi aí que constatei a largura em que se encontrava o meu buraco anal. Estava do diâmetro de uma bola de pingue-pongue… Eu estava arrombado!

Djalma ficou horrorizado com o que eu fizera. Começou a dizer que eu era louco. Que eu não devia ter feito aquilo, pois tinha de ser devagar, senão eu poderia me machucar, etc. e tal. Enquanto falava tudo isso, ele se retirou do quarto, me deixando caído de bruços sobre a cama, chorando de dor. Pensei que ele havia me deixado, por isso uma sensação de frustração começou a tomar forma em minha cabeça… Mas, ele voltou. Pediu para ver como eu estava, ou seja, ele queria ver o meu cu. Amedrontado, disse não. Porém, ele era carinhoso e sabia como me convencer, por isso, depois de alguma insistência, alguns beijinhos na nuca, nas costas e na bundinha, acabei concordando. Ele abriu minhas pernas, afastou minhas nádegas e passou a espalhar uma pomadinha, na qual estava escrito na embalagem Xilocaína. Em minutos a dor havia se dissipado Entre beijos e afagos, Djalma foi me colocando em seu colo. Sem deixar de me beijar um segundo sequer, senti o cabeção deslizar para a entradinha do meu cu outra vez. Instantaneamente, eu congelei de medo… Não queria sentir dor novamente. Todavia, Djalma era experiente, por isso os beijos ficaram mais intensos, fazendo com que o desejo se reacendesse em mim. Passei a querer retribuir todo o carinho que estava recebendo dele… Queria dar o cu para ele de qualquer maneira!

Me aninhando em seu colo, deixei que as coisas rolassem no tempo dele, pois eu sabia que a penetração se consumaria de qualquer jeito. Mesmo assim, fui imprimindo pequenas reboladas com os quadris, quase que sutis, com o intuito de facilitar o trabalho de Djalma. Talvez por já com o cu largo da penetração anterior, ou mesmo, pelo efeito da Xilocaína em meu rabo, a invasão foi acontecendo lentamente. Não havia dor, nem incômodo algum… Eu apenas sentia o cabeção avançando vagarosamente dentro de mim, até que ele se instalou por inteiro no meu rabinho. Ainda ficamos alguns momentos parados sem nos movermos. Djalma esperava o momento certo para começar a me foder e assim que ele teve a certeza de que eu não estava sentindo dor alguma e já havia me acostumado com a penetração completa da sua piroca no meu cu, aos pouquinhos, cuidadosamente ele foi me reclinando na cama, me fazendo ficar de bruços outra vez. Colocou dois travesseiros embaixo do meu ventre, abrindo ainda mais as minhas pernas, se posicionou atrás de mim e enterrou por inteiro o caralho em mim com uma estocada firme, me fazendo gemer. Daquele momento em diante, Djalma imprimiu um ritmo cadenciado nas estocadas, sem pressa e desprovido de qualquer ansiedade. Sua pica passou a deslizar gostosamente dentro de mim, me fazendo delirar de tesão. Como eu estava de bruços, com o caralho de Djalma cravado no meu cu, e suportando o peso dele sobre mim, não tinha como me masturbar, o que me deixou irrequieto… Já havia me acostumado a gozar me masturbando, ao mesmo tempo em que era fodido pelos meus amantes, por isso eu queria me tocar para gozar também… Porém, como não havia como fazê-lo, deixei correr frouxo… Frouxo, aliás, era como estava meu cu, pois Djalma me fodia com desenvoltura! Comecei a aproveitar a foda sem me importar com mais nada. Saboreando cada estocada mais profunda que ele dava, eu gemia como um louco, sentindo o cabeção passear por dentro de mim… Estava entrando em êxtase e nem havia percebido. De repente, Djalma começou a incrementar ainda mais as investidas, acelerando seus movimentos de entra e sai. Eu levava cada pirocada no cu que me fazia gritar de tesão! Meu cu devia estar da largura do Túnel Rebouças, pois a piroca de meu amante escapulia e voltava a me penetrar facilmente… Foi nesse clima que o namorado da prima do meu coleguinha anunciou que gozaria! Uma descarga elétrica tomou conta de meu corpo e eu entrei em convulsão! Enquanto um mar de porra era despejado no meu rabo, eu gozava intensamente expelindo litros de esperma no travesseiro que se encontrava sob meu ventre. Eu gozara sem sequer me tocar… Era a primeira vez que isso acontecia comigo!

Depois de encher minha bundinha com seu sêmen, Djalma se esparramou sobre mim. Rolando para o lado vagarosamente, como se estivesse recuperando suas forças. Tentei procurá-lo a fim de retribuir-lhe o carinho que me presenteara até conseguir me comer. Mas, ele se afastou de mim… Não entendi bem o que ocorria e ainda tentei puxar assunto, dizendo que havia sido muito gostoso. No entanto, ele se levantou rapidamente e voltou para o banheiro para tomar outro banho, deixando-me sozinho. Cheguei a perguntar se ele queria beber alguma coisa, mas de dentro do banheiro e debaixo do chuveiro ele gritou para que eu fechasse a porta com a chave quando saísse e a colocasse de volta por baixo da porta. Me decepcionei…

O cara havia me comido, ou melhor, me arrombado e depois de ter se fartado no meu rabinho, me mandava embora na maior cara de pau:
– Que escroto! – Eu pensei. Sem ter muito que falar, me vesti e antes de sair ainda tomei outro gole de uísque que ainda estava no copo que eu havia colocado logo que voltei da farmácia…

No caminho para minha casa, eu senti a porra de Djalma escorrendo para fora do meu cu… E eu me excitei novamente. Já em casa, durante o banho, notei que não era apenas porra que saíra de mim, havia sangue misturado ao esperma. Fiquei ainda mais excitado e me masturbei lembrando dele me comendo, daquele cabeção me alargando, me arrombando… Ele era um escroto, mas havia me comido gostoso, eu gozara muito… Eu estava arrombado, mas completamente realizado, não podia reclamar de nada! Acontecera exatamente como eu quisera…

No dia seguinte, meu cu doía demais, na minha sunga ainda vazava um pouco de sangue e estava um pouco difícil de sentar direito. Fiquei feliz por ser domingo, pois não encontraria nem Luís Cláudio, que estava viajando com a família, nem com Seu Manuel, pois o dia dele me comer era quarta-feira, assim, eu não precisaria dar para ninguém… Podia dar uma folga para meu cuzinho… Ao menos por alguns dias. Mas, isso fica para outro relato.

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