Flagrado comendo a professora no colégio!

Flagrado comendo a professora no colégio!
Olá, vou contar uma história verídica que aconteceu comigo no colégio, quando eu estava cursando o segundo grau. Todo adolescente, já teve o sonho de ter uma professora gostosa, daquelas de dar a maior vontade de assistir a aula e fazer umas coisinhas a mais, e eu tive esse privilégio que nem todos têm.

No dia em que se iniciaram as aulas, meus amigos mais chegados estavam loucos para conhecer as novas colegas para ver se haveria uma gostosa na turma, e eu também não era diferente. Naquele primeiro dia não tinha conhecido ainda a minha professora gostosa, pois não teve aula da matéria dela neste dia. No segundo dia, ao ver que ainda não tínhamos assistido nenhuma aula de geografia e esta era a próxima aula, ficamos ansiosos para ver quem lecionaria. Eu não fazia nem ideia de que poderia ser uma professora jovem, nem muito menos gostosa daquele jeito. Foi aí que eu fiquei muito surpreso ao ver aquela loira com 1,65 metros de altura mais ou menos, com um enorme par de peitos, coxas torneadas e uma bundinha bem arrebitada que se salientava através do tecido fino do vestido que ela usava.

O nome dessa minha professora era Sheila e como eu disse, dava aulas de geografia. Ela estava no auge dos seus 31 anos e eu com meus 19 aninhos. Sempre fui muito bom aluno na matéria de geografia e com um incentivo desses, fiquei melhor ainda! Com isso ganhei pontos com minha professora e meus colegas já me colocavam como o aluno preferido dela na classe.

Certo dia, o sinal tocou para o término da aula e todos os alunos começaram a sair, Sheila então pediu para que eu aguardasse na sala pois queria falar em reservado comigo sobre o trabalho de conclusão de curso, que ela havia nos passado. Eu fiquei surpreso e ao mesmo tempo me perguntando: “Porque será que ela havia chamado apenas a mim?!”.

Sheila estava mexendo e girando um globo terrestre que ficava sobre sua mesa e quando me aproximei abriu um sorriso e foi logo me convidando a sentar. Sentei, mas antes dei uma olhadinha em suas tetonas, que pareciam muito maiores que antes. Ao me ver vidrado, Sheila disse rindo: “Olhando o que garoto? Isso é muito pra você!”. Minha nossa!!! Como num passe de mágica, meu pau endureceu como pedra e tive que colocar minha mochila sob meu colo para disfarçar o volume.

Então eu senti o seu lindo pezinho de fada tocando o meu por debaixo da mesa. Estava com minha pica latejando, mas como sou muito envergonhado fiquei na minha. De repente, deixei meu celular cair, e num impulso disse: “Caralho!”. Após dizer isso pedi desculpas e ela retrucou: “Não esquenta, eu gosto!”, e eu devolvi: “Gosta de ouvir palavrões?”, e ela: “Não! Gosto de um caralho mesmo!”. Não era impressão minha, a professorinha estava dando em cima de mim! Ela queria rola! Muito inocente como sou, perguntei: “Professora, desculpe lhe falar, mas com esse corpão que você tem, poderia ter ‘caralho’ a qualquer hora!”, e ela devolveu mortalmente: “E essa hora pode ser agora?”. Depois dessa, qualquer cara mais bobo se tocaria sobre o que ela estava querendo.

Me ajoelhei no chão e fui ao encontro da bucetinha da professora, que já se encontrava de pernas abertas e sem calcinha, só aguardando minha língua. Então comecei a chupar aquele grelinho maravilhoso. Nossa! Como é bom chupar uma buceta cheirosa. Ela gritava que ia gozar gostoso na minha boca. Então eu disse: “Goza minha puta, goza na boca do teu aluno!”. E isso pareceu deixá-la ainda mais louca…

Depois de gozar, Sheila praticamente implorou para eu comê-la, eu meio inexperiente, pincelei na entrada de sua buceta, e ela gritava: “Viado! Seu aluno bostinha! Mete logo essa vara que eu estou queimando de tesão!”. Isso quase me fez gozar! E a professora gritava: “Bomba forte na minha buceta! Bomba na buceta da tua professorinha! Só não goza dentro que eu quero beber tua porra quentinha e assim você vai garantir tua nota 10!”. Eu me sentia realizado, comendo a professora que todos cobiçavam em todas as posições imagináveis.

Por umas duas vezes ela gritou que ia gozar, então eu bombei mais forte, fazendo ela gemer como uma louca! Aí ela disse: “Para de comer minha xoxota, vem comer meu cuzinho apertado!”. Isso era uma tortura para um homem, ver um mulherão daquele de quatro pedindo pra ser penetrada no rabinho e não poder gozar!

Então eu me concentrei bastante e pincelei na entradinha de seu cu. Eu o via piscando pra mim como se me mandasse um beijo. Dei uma chupadinha naquela bucetinha quente e gostosa e uma leve cuspida no cuzinho rosa que ela tinha, pincelei a cabecinha da minha rola e fui colocando um pouco enquanto ela gemia e falava: “Vai gostosão, me rasga em duas! Mete essa piroca no meu rabinho!”.

Aí fiz o que me pareceu um gesto bruto! Enfiei toda minha rola no cuzinho nem tanto apertado da professora, que gemia feito uma prostituta. Comecei a bombar e em cinco minutos depois a professora recomeçava a gritaria, dizendo que ia gozar. Eu disse: “Então goza, professora! Goza gostoso enquanto essa rola entra no teu cu!!!”. Além disso, comecei a siriricar a sua bucetinha molhada.

Foi aí que a professora pediu para que eu alternasse as estocadas entre o seu cuzinho e sua xaninha. Eu achei aquilo uma loucura! Eu tirava do seu reguinho e colocava direto em sua bucetinha e ficava alternando as bombadas! O caldinho escorria do seu cuzinho, lambuzando mais ainda a sua buceta… Estava uma delícia aquilo!!!

E então aconteceu o inesperado! Com tanto tesão que estávamos, esquecemos a porta aberta e fomos surpreendidos pelo Sr. Astolfo, o diretor velho e rabugento do colégio! Eu fui do céu ao inferno em questões de segundos… Qual seria a reação daquele velho ao nos ver transando em plena sala de aula? A professora estava pálida e não conseguia falar nada. Eu então, nem se fala! O Sr. Astolfo era temido e famoso na escola por aplicar castigos severos aos alunos! E por esse motivo já esperávamos pelo pior…

Ele trancou a porta com cara de bravo e começou a nos aplicar um longo e doloroso sermão. Ameaçou me expulsar do colégio e demitir a coitada da professorinha tesuda. Ela começou a chorar dizendo que sua carreira estava acabada! Foi quando veio a surpresa maior…

O Sr. Astolfo abriu o zíper e sacou a rola para fora de sua calça social e para o meu espanto e o da professora era uma enorme rola, com aspecto asqueroso e cheia de veias. Ao mesmo tempo ele disse com voz grossa: “Estou mesmo precisando aliviar o meu estresse! Vou entrar nessa brincadeira e como recompensa vocês não tomarão nenhum castigo pelo que presenciei aqui!”.

Não tínhamos escolha! Ou era aceitar a proposta do velho asqueroso e com fama de severo ou então teríamos o nosso futuro marcado para sempre. A professora aceitou a decisão e o que eu pude fazer era só olhar aquela cena bizarra! Uma professorinha tesuda e cheirosa dando a xoxotinha para um velho barrigudo e com uma pica enorme! Em pensar que perdi o melhor da festa: eu nem tinha gozado ainda!

O velho diretor ia com fome pra cima da xoxota da senhorita Sheila. Ele comia ela em todas as posições. De quatro no chão, em pé com as mãos na parede, sentada na mesa… O velho tinha fôlego e a professorinha tesuda parecia gostar daquilo tudo! E eu também comecei a gostar daquela cena inusitada e meu pau começou a ficar ereto novamente. O velho diretor virou-se para mim e me viu de pau duro. E eu achando que tomaria mais uma bronca fui surpreendido pelo que ele me disse: “Vamos garoto! Venha aproveitar essa gostosinha também!”.

Eu não pensei duas vezes! Corri para cima da professora e ofereci me cacete para ela mamar. Será que algum amigo meu acreditaria no que eu estava vivenciando? Sou mesmo um cara de sorte! O velho e rabugento diretor agora era meu amigo e eu tinha a mais tesuda professora do colégio em minhas mãos. E ela tinha a sua boquinha deliciosa na minha caceta!

O velho suava em cima da professora Sheila enquanto ela abocanhava minha rola com muita vontade. Sr. Astolfo me falava muita besteira: “Vamos meu rapaz! Vamos gozar nessa vadia que já está na hora de eu ir para casa!”. Gozamos praticamente juntos e enchemos o rosto e o corpo da professorinha de porra! Depois fomos todos embora sem trocar uma palavra…

Dia seguinte tivemos aula normal. Guardei o que aconteceu naquele dia só para mim, não contei nada para os meus amigos. Afinal, eu não queria ficar com fama de mentiroso!

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