Espionei e fui espionada

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Espionei e fui espionada
O que vou contar agora é o que aconteceu comigo quando eu ainda era bem novinha e viajamos à uma chácara no interior de São Paulo… Na época eu era bem branquinha, pernas longas, bunda grande e a bucetinha bem rosinha e quase sem pelos, eu ainda era virgem! Bem, havia um caseiro, na verdade um empregado, que na ausência dos donos, tomava conta de tudo… E sempre fazia todos os trabalhos braçais. Ele era muito estranho, sujo, barba sempre por fazer, mal encarado… E tinha sempre consigo uma cadela vira-latas, igualmente suja e maltratada… Todos nós, os mais jovens, tínhamos medo dele. Eu pelo menos, nunca troquei uma palavra sequer com aquele sujeito… Apenas o olhava de longe. Mas ele me causava, além do medo, uma profunda curiosidade… Não sei o porquê!

A casa da chácara era feita de madeira, com a finalidade de diminuir o frio… Na Serra do Mar, pela localização e pela arborização, o clima era muito gelado… Até o assoalho era de madeira. Somente a cozinha tinha o assoalho cimentado e uma pequena parte da parede era de alvenaria, onde foi instalado o fogão de lenha… Usávamos fogão à gás, mas o fogão de lenha era aceso todos os dias, para aquecer a água que tinha no banheiro, e também para aquecer a casa, principalmente à noite, horário em que a temperatura caia mais!

Exatamente aí, na cozinha, a casa em que o tal caseiro habitava se conectava à casa principal. Creio que para utilizar a mesma conexão de gás, pois do outro lado, o fogão dele estava no mesmo lugar em que ficava o nosso… Talvez pela proximidade do fogão e pelo calor que ele irradiava, formou-se uma pequena fresta nesse local… Um buraquinho mínimo mesmo, quase imperceptível… Mas eu, curiosa e atrevida, não deixaria isso passar em vão… Descobri a tal fresta!!! Não consigo evitar ser curiosa… Não consigo perceber algo novo e não experimentar, tocar, sentir ou averiguar… Queria saber o que estava do outro lado!

O que será que aquele homem estranho faz quando está sozinho lá dentro? Como será que vive? A casa seria limpa? E a cadela, porque mantinha sempre aquela cadela consigo? Não pude evitar, e comecei a espiar o tal homem esquisito… Sempre que podia, botava meu olhinho lá e ficava esperando sua chegada, para descobrir seus segredos… A primeira vez que o espiei, o vi preparando um café após o almoço! A fresta era minúscula, para poder ver do outro lado, era necessário encostar o olho nela, mas após algumas vezes em que me posicionei ali para observar aquele homem assustador, ele notou minha presença… Sei que percebeu porque olhou diretamente para minha direção e fixou o olhar por vários segundos! Assustada, fugi… Mas não demorou muito e voltei para meu posto de espiã! Ele, então, sempre que estava na cozinha, procurava com os olhos a fresta, esperando me encontrar lá, o espionando… Não sei quantas vezes me procurava, mas quando sentia minha presença, sei que se regozijava com isso… E um volume imenso se formava dentro de suas calças! Eu percebia sua excitação, e também me excitava vendo aquilo.

Estranho isso, tinha nojo daquele homem, tinha medo… Mas ficava com tesão ao ver seu pau crescer dentro da roupa, por saber que eu estava do outro lado, olhando-o… Eu não fugia mais, ficava ali, toda excitada, com respiração acelerada, o que fatalmente denunciava a ele o meu tesão… Depois de algumas vezes, ele parava o que estava fazendo e se posicionava diante da fresta e passava as mãos sobre seu pau duro, minha buceta ficava meladinha na hora, minha respiração alterada… Ele ficava se alisando, usava calças largas, então pegava com as duas mãos por baixo do saco, tudo junto, saco e cacete e os contornava com as duas mãos, levantando-os! Como se quisesse me mostrar o tamanho e volume do que estava lá dentro! Meu coração disparava e minha mão descia direto para a bucetinha… Me masturbava ali mesmo vendo ele se exibir para mim… Somente eu o via, pois a fresta era mínima e para ver do outro lado, tinha que encostar o olho nela. Ele não conseguia me ver, mas sabia o que estava acontecendo do outro lado, podia me ouvir e sorria de satisfação…

Depois disso ter acontecido algumas vezes, um dia, ao chegar para espionar, levei um susto… Havia uma cadeira bem na direção da fresta e tão logo coloquei os olhos lá, ele iniciou o ritual de se tocar! Fez igual sempre fazia, mas logo abriu sua calça e aquele enorme cacete pulou para fora! Estava tão duro, tão rijo que brilhava, veias grossas saltavam através da pele reluzente… Tão ereto que ficava voltado para cima deixando seu saco bem à mostra… Meu corpo todo se alterou diante daquela visão! Ele terminou de tirar sua calça e sentou-se à cadeira, bem diante do meu olhar… Hora ele olhava em minha direção, hora ele olhava para seu próprio mastro, hora ele fechava os olhos de tanto tesão, mas começou ali um maravilhoso ballet com seu membro! Alisava-o de todas as formas, levantando-o todo, para exibir seus testículos, arregaçava a pele, descobrindo o prepúcio… O manipulava divinamente para o meu deleite, contornando-o com as duas mãos, iniciava uma punheta e parava… Eu há muito com a mão na buceta me acabava do outro lado… Tinha que me conter pra não gemer de prazer e não chamar a atenção de minha mãe! Mas devia fazer algum barulho, o tesão era tanto que não posso lembrar com exatidão… Mas acredito que gemia de prazer, pois ele olhava em minha direção e sorria satisfeito…

Ficou muito tempo ali se masturbando pra mim e me provocando delírios de prazer… Até que ele próprio gozou, e eu pude ver sua ejaculação abundante… Era a primeira vez que eu via um homem gozar… Senti vontade que estivesse gozando dentro da minha buceta. E me masturbei de novo. Ele percebia meu prazer e sempre sorria!

No dia seguinte todo o ritual de novo… Mas quando ele foi sentar para iniciar sua masturbação, eu me afastei da fresta, penso que se surpreendeu e acreditou que eu o estava abandonando no exato momento do ritual da masturbação… Ele veio imediatamente à fresta, para confirmar suas suspeitas e se deparou comigo, sentada em uma cadeira, quadril para a frente, as pernas arreganhadas e apoiadas sobre o encosto de outras duas cadeiras de forma a expor por completo minha buceta e cuzinho para ele… Já completamente sem calcinha! Ao ver aquela cena ele suspirou alto, tal era seu espanto… E iniciei o meu ritual de manipulação… Comecei acariciando meus pelinhos bem ralos da minha vagina… Bem clarinhos e pequenos, minha bucetinha era quase lisinha… Desci a mão toda sobre a buceta e a massageei em movimentos circulares e à medida que deslizava a mão sobre ela, deixava o dedo médio entrar levemente no rachinho, abrindo-o levemente, deixando aparecer seu interior vermelhinho… Introduzia apenas a pontinha do dedo médio e retirava… O sujeito suspirava do outro lado! Podia ouvir sua mão masturbando seu mastro delicioso, que devia estar mais duro que uma rocha… Hummm!!! desejava ardentemente ser penetrada pelo pau daquele homem sujo e estranho…

E pensando nisso, não me contive mais e iniciei uma masturbação bem gostosa… Enfiei de vez todo o dedo médio dentro da minha vagina com toda força, mandando a minha virgindade para o espaço, massageava meu grelinho, enfiava o dedo na xaninha, tirava… Fiquei assim batendo uma siririca durante muito tempo! Eu tinha deixado um potinho com óleo próximo de mim, besuntei o dedo da outra mão e enfiei no meu cuzinho… Uau!!! sempre senti tesão no cuzinho e nessa hora subi às nuvens… Continuava masturbando minha buceta, mas na hora que enfiei o dedo no cuzinho fiquei maluca… Enfiei mais um dedo na buceta, ficando o indicador e o médio numa bucetinha tão apertadinha… Enfiei tudo e com toda força, sangrando mais ainda, tirava e voltava a socar com tudo… Me masturbei deliciosamente! Tudo de uma vez, cuzinho e buceta… E gozei bem gostoso, sabendo que aquele homem estranho estava do outro lado me olhando e se masturbando também. Então gozamos juntos…

Quase todo o dia era assim, ou eu o olhava pela fresta, ou ele me olhava… As vezes nos revezávamos espiando… E aí, a masturbação se multiplicava! Dependia do tempo que minha mãe estava fora! Mas nunca nos falamos ou nos tocamos de fato. E quando nos encontrávamos fora da casa, eu sequer olhava nos olhos dele… Estranho isso, tão estranho quanto aquele homem era.

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